quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Vamos Orar

Butão (17º)  - As mulheres butanesas, incluindo as cristãs, são vítimas de violência doméstica. Converter-se ao cristianismo motiva seus maridos não cristãos a agredi-lás; muitas vezes elas saem de casa às escondidas para participar do culto de domingo e de outras reuniões cristãs. Lembre-se delas em suas orações; para que o Senhor lhes dê força para resistir à perseguição e crescer na fé.

Portas Abertas

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Leeland e John Piper – Lágrimas dos Santos (um chamado para missões)

A obra missionária não está completa. Além do seu vizinho que nunca ouviu uma apresentação decente do Evangelho, há milhares de povos não alcançados. Todos somos chamados para cumprir a Grande Comissão e viver vidas missionárias, mesmo que seja em nossa própria cidade. E também somos chamados a segurar a corda para aquela que avançam nos campos missionários. Contudo, alguns de vocês, amados leitores, são chamados para ir e vocês precisam parar de inventar desculpas, parar de se deixar iludir pelas atrações deste mundo, estudar profundamente a Bíblia e ir.

Considere o custo. Este não é um convite para uma vida fácil, mas para tomar a sua cruz e seguir a Cristo.

O vídeo abaixo possui um chamado de John Piper à obra missionária, bem como uma música de Leeland sobre o tema.

 

Créditos: Voltemos ao Evangelho

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Colocando Deus acima de tudo

À medida que Salomão foi envelhecendo, suas mulheres o induziram a voltar-se para outros deuses; e o seu coração já não era totalmente dedicado ao Senhor, o seu Deus, como fora o coração do seu pai Davi (1Reis 11:4).

Com tudo o que Deus lhe dera, como alguém tão sábio como Salomão pôde afastar-se tanto da estreita trajetória da obediência e dos caminhos do Senhor? Seria porque sua sabedoria se transformara em orgulho? Pensaria ser ele, e não Deus, o responsável por sua riqueza e suas bênçãos?
Durante vinte de seus quarenta anos de reinado, Salomão pareceu usar sua sabedoria de modo agradável a Deus. Entretanto, pouca menção se faz, durante esses anos, à sua vida de oração. Embora Salomão tenha oferecido sacrifícios no templo três vezes por ano, não há registro de conversas com Deus durante essas visitas, o que talvez signifique que eram simples formalidade.
Passados vinte anos, começaram a surgir rupturas no reino de Salomão. O primeiro sinal de problema pode ser visto no tratamento dado a um amigo (Hirão), ao oferecer-lhe um presente barato (9:10-14). A rainha de Sabá fartou Salomão de elogios por sua sabedoria, embora tivesse o cuidado de dar a Deus o crédito pelos sucessos do rei. Apesar das palavras entusiastas dessa líder estrangeira sobre o Deus de Israel, não há na passagem sugestão de que Salomão tivesse concordado com ela ou encorajado seu interesse no Deus que lhe abençoara o reino.
A reputação de Salomão concedeu-lhes grandes riquezas. Ele acumulou bens: embarcações, cavalos, ouro, carros, palácios e mulheres - muitas mulheres. Encheu sua vida com tesouros, e foi aí onde acabou seu coração. "O rei Salomão era o mais rico e o mais sábio de todos os reis da terra " (10:23). Deus prometera isso. Quando Salomão pediu sabedoria para governar a nação, Deus respondeu: "Também lhe darei o que você não pediu: riquezas, e fama, de forma que não haverá rei igual a você durante toda a sua vida" (3:13).
Como toda essa sabedoria, as riquezas não lhe deveriam ter subido à cabeça. Mas subiram! Jesus disse: "Pois onde estiver o teu tesouro, aí também estará o teu coração" (Mt 6:21). Uma vez que o coração de Salomão se fixou na riqueza material, foi fácil suas mulheres estrangeiras afastarem o coração dele do Deus que tão ricamente o abençoará.
Qualquer uma de nós pode ser tentada a colocar as coisas deste mundo acima do relacionamento com Deus. É por isso que devemos pedir-lhe regularmente que nos mostre se alguma posse ou algum desejo está interferindo na caminhada com Ele. Devemos pedir ao Senhor não só sabedoria nessa área, mas também força para resistir a qualquer coisa que tente nosso coração a afastar-se dEle. 

A Bíblia da Mulher que Ora, - Stormie Omartian, pág. 363.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Versículo do dia



"Porque não recebestes o espírito de escravidão, para outra vez estardes em temor, mas recebestes o Espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai." (Romanos 8:15).

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Alegre-se no SENHOR!

"Regozijo-me em seguir os teus testemunhos como o que se regojiza com grandes riquezas." (Salmos 119:14).

A Bíblia diz que "o Reino dos céus é como um tesouro escondido num campo. Certo homem, tendo-o encontrado, escondeu-o de novo, e então, cheio de alegria, foi vendeu tudo o que tinha e comprou aquele campo. O Reino dos céus é também como um negociante que procura pérolas preciosas. Encontrando uma pérola de grande valor, foi, vendeu tudo o que tinha e a comprou." (Mateus 13:44-45).

Repare que a Bíblia compara o Reino de Deus, como algo precioso. Como alguém que encontra uma pérola de grande valor, um tesouro! E mais, ainda, repare que o homem que encontra o tesouro se enche de alegria! Entende-se, portanto, que Deus é valiosíssimo, motivo de grande alegria por parte daqueles que o encontram, queridos!
Isso me levou a pensar se temos nos alegrado em Cristo de tal forma! Será que nos alegramos em Sua presença e no Seu infinito amor por nós, ou estamos inertes à obra da cruz, e à graça de Deus que nos alcança imerecidamente a cada novo dia?
Alegrem-se nEle! Ao invés de darmos ouvidos à voz do inimigo que nos coloca sentimentos de derrota, podemos simplesmente nos alegrar, porque Jesus pagou o preço da vitória! Ao invés de chorarmos de medo do nosso futuro, de nossas dívidas, de nossas frustrações, podemos gargalhar de alegria porque Deus não nos deu espírito de covardia, mas de poder, de amor e de equilíbrio (2 Timóteo 1:7)! 

Do mesmo modo, irmãos, as ordenanças que Deus nos deixou, não deve ser em nós um motivo de peso, de dura renúncia. O salmista diz: "Tenho prazer nos teus decretos; não me esqueço da tua palavra". (Salmos 119:16). Portanto sele, "guarde a palavra de Deus no seu coração" (Sl 119:11), porque a partir dela conhecemos o que é justo e deve ser praticado; o que é pecado e deve ser rejeitado por todos nós, porque "sem santidade ninguém verá a Deus" (Hebreus 12:14).

São inúmeros os motivos de nos alegrarmos nEle! Deus nos oferece uma transformação e renovação no qual o mundo jamais nos poderá oferecer! Ao contrário, o mundo nos convida a sermos orgulhosos, ambiciosos, arrogantes, soberbos. Já Deus, nos convida a participarmos da santidade dEle! A sermos humildes, amorosos, justos, honestos, pacíficos, fervorosos! O amor de Deus só nos enche de sentimentos bons e da semelhança dEle! Alegre-se, porque Deus promete uma eternidade a nós contemplando a Sua glória e beleza! Alegre-se, porque já não há condenação, dor, enfermidade, derrota ou humilhação naqueles que são dEle, e recebem a salvação por causa do Seu Nome!

Glorifique a Deus e agradeça pelo privilégio de nos alegrarmos em Sua presença santa! Pela plenitude de sua grandeza, por reinar em nós, por seu amor incondicional por nós, pelo 'simples' fato de que Ele é (João 8:58) e isso nos basta! Alegre-se em Deus como quem encontra um grande tesouro, uma preciosa pérola! Cultive esse amor, esse apego, essa estima incondicional, do mesmo modo que o homem da parábola vendeu tudo o que tinha e comprou "aquele campo", comprou "aquela pérola" de grande valor e com grande alegria!

Que nossos lábios transbordem de louvor (Sl 119:171) por Ele!

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Povo de Deus, não se calem!

Tenho pensado à respeito do quanto nós, como cristãos, estamos fazendo pouco! Do quanto temos falado de Deus, testemunhado Seus feitos nas nossas vidas, exortado uns aos outros enquanto há tempo! De fato estamos falando pouco e fazendo menos ainda! 
Vez ou outra, me pego refletindo sobre os israelitas, que em sua rebeldia e inconstância espiritual, ora buscavam a Deus, ora serviam outros deuses; e tenho analisado que desde lá, nossas gerações não são dignas de criticá-los. Os deuses mudaram, mas não foram de fato, abandonados! Alguns são idólatras, outros religiosos, outros negligentes. Os deuses são outros, mas estão aqui e ali, ocupando o tempo e o lugar de nossas orações e de nosso louvor à Deus.
Nós, que deveríamos ser a "geração eleita", "o sacerdócio real", "a nação santa", "o povo adquirido", será que estamos, realmente, exercendo este papel? Quantos de nós tem sido dignos destes títulos e tem anunciado as virtudes daquele que nos chamou das trevas para a maravilhosa luz? 
Sabe, a começar por mim, o povo de Deus tem se calado à respeito de Deus! As vezes sentimos medo do julgamento, preferimos nos "encaixar", ser aceitos. Criou-se uma má imagem de nós lá fora, e como sabemos disso, nos calamos a fim de não sermos criticados, zombados. 
Eu reconheço que é um passo de fé falar de Deus. Dar vazão à voz de Deus e profetizar, exortar, mesmo delicadamente dizer para aquele familiar ou amigo próximo "você está errado, sai dessa!". Mas precisamos ser obedientes à Deus! As consequências da desobediência são sempre desastrosas. Sempre. Jesus disse: "Ide, fazei discípulos de todas as nações..." (Mt 28:19), mas muitos de nós não tem feito discípulos dEle porque não tem anunciado a Mensagem! 
Lendo mais uma vez o livro de Juízes, um verso em especial me chamou muito a atenção. A Bíblia diz: "Depois que toda aquela geração foi reunida a seus antepassados, surgiu uma nova geração que não conhecia o Senhor e o que Ele havia feito por Israel. Então os israelitas fizeram o que o Senhor reprova e prestaram culto aos baalins. Abandonaram o Senhor, o Deus dos seus antepassados que os havia tirado do Egito, e seguiram e adoraram vários deuses dos povos ao seu redor, provocando a Ira do Senhor" (Jz 2:10-12). As consequências da adoração dos israelitas à estes deuses foram terríveis, e repare que anteriormente a Bíblia diz que "eles não conheciam o Senhor e o que Ele havia feito por Israel!". Da mesma forma, quando deixamos de anunciar o Evangelho de Deus, o povo cai em pecado e consequentemente perecem. Perceba que o povo de Israel se calou. A mensagem deixou de ser anunciada às novas gerações e Deus deixou de ser cultuado pelo povo dEle, o povo escolhido!
Não podemos repetir os mesmos erros, povo de Deus! Temos a Palavra do Senhor para nos alertar, nos fazer reagir enquanto há tempo! 
Que humildemente, venhamos levar as Boas Novas aos quatro cantos, e que nada venha ter poder de nos calar! Que a Palavra do Senhor e o Seu louvor esteja em nossos lábios a todo tempo, e que não percamos as oportunidades, mas que venhamos aproveitá-las, para anunciar e glorificar o Nome daquele que há de vir!

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Busque no Senhor!


"Confie no Senhor de todo o seu coração e não se apoie em seu próprio entendimento (Provérbios 3:5)."

Quantos de nós já não leu este sábio e popular provérbio, que nos inclina a confiarmos no Senhor! Há uma incoerência não muito rara na vida de muitos cristãos: louva-se a Deus, Seu nome é clamado nas orações, professa-se uma fé que denota a confiança no Senhor, mas quando surge o momento de fazermos jus desta fé e desta confiança, esse mesmo cristão se apóia no próprio entendimento, buscando respostas tão somente nele! 
É realmente incoerente apresentarmos nossas petições diante de Deus; - sejam elas a solução de algum problema, a atitude ideal a ser tomada, uma escolha decisiva, - e não buscarmos a resposta de Deus à elas! Encaramos diversas escolhas e situações que exigem uma decisão séria durante nossas vidas. As vezes, o homem é tentado a escolher o que lhe parece mais cômodo, mais confortável, enquanto que Deus aponta para a direção contrária. É errado agir de acordo com nosso próprio entendimento porque ora agimos pela razão, ora pela emoção, e ambas são enganosas. Nossa mente por sua vez, é propensa a falhas, é limitada a uma mera capacidade humana sem discernimento. Nosso coração, como diz a Bíblia, "é mais enganoso que qualquer outra coisa e sua doença é incurável" (Jeremias 117:9). Logo, não há apoio seguro nem em um, nem em outro; a segurança da atitude certa, da decisão mais coerente e sábia, está no Senhor e não em nós. 
Sofremos as consequências de nossas decisões falhas. Um relacionamento que não era da vontade de Deus, um trabalho no qual lhe rendeu orgulho e status social, estar em um lugar enquanto Deus lhe quis em outro, entre tantas outras coisas. Só quando estamos no centro da vontade de Deus, é que nossa vida espiritual flui de modo que as demais áreas da vida também funcionam, e as vezes, é difícil fazer a vontade de Deus! Você ora por alguma resposta, para entender o que Deus espera de você em determinado assunto, e Ele te mostra que quer exatamente o contrário do que você esperava; mas lembre-se: Deus quer sempre o nosso melhor! A Bíblia diz que Deus tem pensamentos de paz e não de mal à nosso respeito (Jeremias 29:11), e que os Seus pensamentos não são os mesmos pensamentos dos homens (Isaías 55:8), portanto, devemos nos apoiar no único Deus que conhece o nosso amanhã e sabe o que é melhor a cada um de nós.
De tudo o que devemos pedir a Deus, vejo como mais prudente pedir sabedoria e discernimento. Do mesmo modo que Deus se agradou do rei Salomão que pediu sabedoria e discernimento para julgar o povo (1 Reis 3:9), creio que Deus se agrada de nós quando buscamos discernir todas as coisas. A falta de discernimento pode acarretar consequências desastrosas! Um dos exemplos, é quando os Gibeonitas se disfarçaram de viajantes de um povo distante, à Josué e aos demais israelitas, em busca de um tratado de paz que os livrasse da destruição e ruína conforme acontecia com os povos ao redor, que o povo de Israel vinha destruindo por ordem divina. A consequência deste pacto, foi a violação da ordem divina de Deus, que não houvesse aliança com os povos que seriam aniquilados para que o povo de Israel herdasse suas terras. (Leia Josué 9, Deuteronômio 20:16-17). Este é um bom exemplo de desobediência por não buscar à vontade de Deus naquela decisão: "Os israelitas consultaram as provisões dos heveus, mas não consultaram o Senhor" (Josué 9:14). Quando não consultamos o Senhor e o Seu discernimento, estamos sujeitos à julgar pelas aparências, - pelo "o que parece", - e não enxergamos o interior do outro e a sua verdade. Quando os israelitas perceberam aquele povo vestido em trapos, com seus sacos e vasilhas gastas, julgaram pela própria opinião estarem sendo verdadeiros em sua afirmação de estarem vindo de uma terra distante, enquanto sua intenção era de estarem à salvo da destruição; propondo assim uma aliança de paz que era contrária à vontade de Deus!
Quando nos importamos com o que Deus espera de nós, não estamos apenas agindo de maneira sábia e garantindo o nosso melhor; demonstramos ali, nossa submissão diante daquele que é Soberano, Grande e que deseja Reinar sobre nossas vidas!
"A sabedoria está clamando, o discernimento ergue a sua voz (...) Vocês, inexperientes, adquiram a prudência; à vocês, tolos, tenham bom senso. Ouçam, pois tenho coisas importantes para dizer; os meus lábios falarão do que é certo (...) Prefiram a minha instrução à prata, e o conhecimento ao ouro puro, pois a sabedoria é mais preciosa do que os rubis; nada do que vocês possam desejar compara-se a ela." (Provérbios 8:1,4,5,10,11).

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Confiar.

Assim que os sacerdotes que carregavam a arca da aliança chegaram ao Jordão, seus pés tocaram as águas, a correnteza que descia parou de correr e formou uma muralha a grande distância, perto de uma cidade chamada Adã, nas proximidades de Zaretã; e as águas que desciam para o mar da Arabá, o mar Salgado, escoaram totalmente. E assim o povo atravessou o rio em frente de Jericó. Os sacerdotes que carregavam a arca da aliança do Senhor ficaram parados em terra seca no meio do Jordão, enquanto todo o Israel passava, até que toda a nação o atravessou pisando em terra seca. (Josué 3:15-17).

Os israelitas estavam à um passo de herdar a terra prometida. Moisés havia morrido e deixado seu posto de liderança à Josué, e então, um milagre. Deus amontoa as águas do rio Jordão num só lugar e impede o rio de correr quando os israelitas o atravessam.
Meditando nesta passagem, me foi constatada uma revelação interessante sobre a mesma. As vezes,  nós desejamos o cessar de alguma "correnteza"; a cura de uma enfermidade, dificuldades financeiras, problemas conjugais, vícios, enfim, os mais variados problemas que enfrentamos na vida. E sei que é difícil seguir quando não enxergamos o que nos espera à frente, mas a fé, é justamente "a prova das coisas que não vemos" (Hebreus 11:1). 
As vezes precisamos percorrer caminhos bastante árduos para alcançar a bênção. Talvez você mesmo esteja vivendo momentos árduos. Quem sabe até esteja cansado da caminhada, e em busca de algum descanso. Sei que é difícil quando não enxergamos o agir de Deus, mas esteja certo de que Ele age no invisível e realiza milagres para que sua bênção seja alcançada. Lembre-se de que Deus tirou o povo de Israel do Egito enquanto clamavam para o fim da situação em que se encontravam. Estavam sendo escravizados e oprimidos em uma terra estrangeira, até que o Senhor os tirou dali e os encaminhou a uma terra farta que o Senhor prometeu que iria alimentar o povo, e que se seguissem as Leis do Senhor iriam prosperar ali em tudo o que fizessem. Do mesmo modo, muitos de nós estão à um passo de serem fartamente abençoados,  mas a falta de confiança em Deus pode fazer-nos acreditar na impossibilidade da solução de nossos problemas mais simples. Que tal iniciar este ano, buscando conhecer mais deste Deus a quem devemos nossa fé? Somente buscando a comunhão com o Pai é que ficamos seguros da travessia tranquila, do alcançar das bênçãos que esperamos!
Creia que Deus está retendo toda a correnteza pra você passar! Deus quer sempre o nosso melhor, mas é sempre importante nos consagrarmos para recebermos a bênção e buscarmos conhecer Aquele que está só esperando o momento certo de agir! Creia na promessa: "Os olhos do Senhor voltam-se para os justos e os seus ouvidos estão atentos ao seu grito de socorro." (Salmos 34:15).

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Papo Reto: Evangelismo Pessoal

Objetivo: Observar os passos fundamentais para um bom testemunho e apreciar a importância de fazer amizades ao falarmos da nossa fé.
Leitura bíblica: Atos 8:26-38; 19:1-7;20:20
Versículo para memorizar: Então Filipe, abrindo  sua boca, e começando nesta escritura, anunciou-lhe a Jesus. Atos 8:35

Papo RETO
Você já esteve em um tribunal para assistir a um julgamento importante? A maioria dos julgamentos reais apresenta pouco drama. Leva-se muito tempo examinando e escolhendo um jurado para ouvir os argumentos a favor de ambas as partes. Em alguns casos onde não há jurados, acontece muito pouco que chama a atenção dos espectadores. Até mesmo em casos nos quais se julgam crimes graves, como assaltos, homicídios e grandes roubos, grande parte dos julgamentos ocorre de maneira bastante profissional, sem aquela emoção dos tribunais fictícios. Além disso, os julgamentos da vida real podem ser tão “enfadonhos” que às vezes fica difícil acreditar que estão em jogo a vida e o futuro dos envolvidos.
Uma das etapas de um julgamento é a declaração das testemunhas. Até no testemunho mais comum as pessoas falam de si mesmas, da defesa, de outras testemunhas e das circunstâncias do caso. Com certeza, quase todos nós nos interessamos em ver e ouvir as testemunhas quando estão diante do público.
O mesmo ocorre quando testemunhamos e falamos sobre nossa fé em Cristo: os outros têm interesse em descobrir qual é a realidade em nossa vida que nos torna diferentes. Independentemente de aceitarem ou rejeitarem o que dizemos sobre Jesus Cristo, em geral as pessoas prestam atenção.
Nós não aprendemos a testemunhar lendo um livro sobre evangelização pessoal, mas sim observando como os cristãos do livro de Atos falavam às pessoas de seu tempo sobre a vida maravilhosa que tinham encontrado em Cristo.

I. PROCURE OPORTUNIDADES
Sempre há oportunidades para testemunhar, mas você deve saber quando é oportuno fazê-lo.

Como podemos encontrar oportunidades adequadas para testemunhar? Onde procurarmos e como reconhecemos uma oportunidade para testemunhar?
Em Atos 8, Filipe foi guiado pelo Espírito Santo para conduzir um home  a Cristo. Com base em sua experiência, podemos aprender algumas verdades importantes acerca de como encontrar verdadeiras oportunidades para o testemunho. (Leia Atos 8:26-28.)

1. Filipe estava atento à orientação de Deus para testemunhar. Quando o anjo do Senhor lhe falou sobre a disposição de falar a alguém sobre Jesus, Filipe estava escutando (v.26). Nós também devemos estar atentos à voz de Deus para conseguir ouvi-lo quando ele fala.

2. Filipe estava disposto a fazer o que Deus queria para testemunhar sua fé. Em Atos 8, lemos que Filipe e os demais experimentavam um avivamento. O evangelho estava difundindo-se rapidamente pela Samaria, e Filipe pregava e era usado por Deus para operar milagres. No entanto, ele abandonou essa grande obra para ir ao deserto, porque Deus queria que ele falasse a um homem em particular (vv.26,27). Às vezes nós sentimos que a obra que estamos fazendo tem prioridade sobre qualquer coisa. Entretanto, Deus quer que reconheçamos que, para ele, o mais importante é uma única alma. Quando Deus nos guia para falar a alguém sobre Cristo, devemos dispor-nos a deixar de lado o que estamos fazendo e obedecer à sua voz.

3. Filipe foi sensível à direção do Espírito Santo para poder aproveitar as oportunidades de testemunhos que surgiram. Depois que o Senhor guiou Filipe e ele respondeu, a única coisa que Deus precisou fazer foi dizer a seu servo: “É esse o homem a quem você deverá falar”. (Leia Atos 8:29.)
Quando nós ouvimos a voz de Deus e reconhecemos a importância de uma única alma para o Pai, temos de obedecer à direção dele. Mostrando-nos sensíveis às ordens do Espírito Santo, nossos amigos, familiares, e até os desconhecidos terão a oportunidade de ouvir a respeito de Jesus.
Filipe não foi o único a obedecer à voz e direção de Deus. (Leia Atos 19:1-7). Durante uma de suas viagens missionárias, o apóstolo Paulo soube aproveitar a oportunidade que surgiu entre algumas pessoas que buscavam a Deus, usando o desejo que tinham de servir ao Senhor como um meio de conduzi-las a Cristo.

Onde podemos encontrar oportunidades para testemunhar em nossa vida diária?
Muitas pessoas buscam a vida que só Cristo pode dar. Assim, temos de abrir os olhos e aproveitar as oportunidades de testemunho todos os dias. Elas surgem em todas as partes: em nosso lar, na escola, no trabalho ou em uma loja.

II. PREOCUPE-SE COM AS PESSOAS

Qual é nossa responsabilidade no testemunho? Como Deus quer que nos sintamos em relação às pessoas a quem procuramos testemunhar?
Deus espera que tenhamos um interesse sincero pelos demais. Devemos amá-los assim como Cristo nos ama.
Quando buscamos a Deus e seu amor enche nosso coração, passamos a amar os demais, e esse amor nos motiva a falar de Cristo aos outros para que eles também possam conhecê-lo. Essa é a razão pela qual testemunhamos e percebemos que até as pessoas que antes não achávamos simpáticas são importantes para Deus. Nós compreendemos que ele pode fazer com que amemos em Cristo até mesmo aqueles com quem não temos muitas afinidades.

Qual deve ser nossa atitude quando nos aproximamos de alguém para falar de Cristo?
As pessoas não gostam que alguém lhes diga como devem viver e o que têm de fazer. O mesmo ocorre no aspecto espiritual. Por mais importante que seja para nossos amigos e familiares a decisão de aceitarem a Cristo, eles não vão corresponder se tentarmos “empurrá-los para o céu”. Por outro lado, mostrando interesse e amor autênticos, conseguiremos um efeito bem maior do que com as palavras. E, então, o Espírito nos ajudará a falar às pessoas quando estiverem prontas para corresponder. De fato, ele guiou Filipe até o etíope no momento em que ele estava pronto para receber o testemunho do evangelista. O etíope estava lendo o livro de Isaías quando Filipe se aproximou dele. (Leia Atos 8:30,31.)
Muitas vezes o testemunho eficaz é uma questão de saber aproveitar o momento oportuno. Ficando atentos à orientação do Espírito e interessando-nos sinceramente pela vida e necessidades de quem nos rodeia, nosso testemunho em atos e palavras levará os outros a ter um encontro com Jesus Cristo.
mas, se não permitirmos que o amor de Deus nos encha e nos faça perceber as necessidades dos outros, não reconheceremos o momento oportuno para testemunhar.
Deus quer nos usar para mostrar seu amor e interesse pelos outros, assim como ele fez através de Paulo. “… nada, que útil seja, deixei de vos anunciar, e ensinar publicamente e nas casas” (Atos 20:20). Quando estendemos uma mão para ajudar, damos uma palavra de conselho ou fazemos uma pergunta sincera, como no caso de Filipe, nós abrimos portas de oportunidades para dar testemunho de nossa fé.

III. DÊ A MENSAGEM PESSOALMENTE

Se você pratica algum esporte, é possível que já tenha enfrentado um adversário face a face. Isso significa que um jogar ataca e o outro defende, e o resultado da partida depende de um provar sua habilidade diante do outro.

Qual é a maneira mais eficaz de testemunhar sua fé?
Tudo o que dizemos e fazemos compõe nosso testemunho da realidade de Jesus Cristo em nossa vida. Se não vivemos  de uma maneira que mostre aos demais a diferença entre nossa fé e a incredulidade deles, não temos nada em que basear nossas palavras e nossos testemunho.
Todavia, o enfoque de nossos testemunho vem a ser “como” ir até Cristo – quem ele é, o que fez por nós e pela pessoa a que estamos testemunhando e como recebê-lo – e foi isso que Filipe explicou ao etíope. (Leia Atos 9:32-34). Quando Filipe aceitou a direção do Senhor, mostrou sua sincera compaixão pelo funcionário etíope e depois aceitou o interesse do homem no Senhor, houve um momento de evangelização pessoal.

Então Filipe, abrindo a sua boca, e começando nesta escritura, anunciou-lhe a Jesus. Atos 8:35

Será que isso significa que devemos aprender muitas passagens da Bíblia e certas técnicas para desempenhar um bom trabalho ao testemunhar nossa fé? O que acontecerá se não soubermos fazer tudo isso?
À medida que você conhece a Bíblia e aprende alguns “passos” que levam à salvação, se sentirá mais confortável para entregar pessoalmente a mensagem que Deus lhe confiou. No entanto, você precisa compreender determinadas verdades acerca da salvação e como explicar o que Jesus significa em sua vida. (Leia Atos 8:36-38.)
Filipe empregava uma “técnica” bastante simples para testemunhar. Ele perguntou ao etíope se estava pronto para aceitar a Cristo como Filho de Deus. Quando o homem correspondeu, foi salvo. Então Filipe o batizou em água.
A mensagem de Filipe também foi singela. Ele leu as Escrituras e falou ao homem sobre Cristo. A única coisa que Deus espera de nós é que contemos aos outros a verdade acerca de Cristo que experimentamos em nossa vida.
Nossa técnica para testemunhar e nosso conhecimento da Bíblia para ajudar os outros a conhecer a Jesus Cristo podem ser tão simples e diretos quanto ao encontro de Jesus com o judeu Nicodemos: “Em verdade, em verdade te digo que quem não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus” (João 3:3);

Testemunhar é muito mais do que uma responsabilidade: é um prazer e um privilégio. Os passos que devemos seguir para testemunhar eficazmente são simples, mas constituem mais do que apenas palavras que lemos ou dizemos.
Desde o momento em que nos levantamos pela manhã até a hora de nos deitarmos, à noite, estamos dando testemunho. Os que nos rodeiam procuram descobrir o que há de diferente naqueles que se dizem cristãos. De fato, nós testemunhamos aos outros pela realidade que eles vêem em nossa vida. Nossos amigos e parentes procuram pessoas sinceras, não superficiais.
À medida que nos ocupamos disso, Deus nos mostra maneiras e oportunidades de dizer a alguém o que Cristo significa para nós. Cabe a nós cuidar para manter claro o enfoque de nosso “testemunho”. Em geral as pessoas não se interessam por estudos bíblicos, sermões ou cursos de evangelização, recursos que podem guiar nossos esforços e ter grande valor quando testemunhamos. Mas devemos lembrar que JESUS é o centro de nossa fé e de nossa vida.
Quando nos concentramos em Cristo, todos os outros elementos assumirão seu lugar à medida que o Espírito Santo usar nosso testemunho para fazer a obra. Nós não somos responsáveis por converter todos nossos amigos e familiares a aceitar a Cristo; cabe-nos apenas mostrar uma perspectiva clara de Jesus.
Obviamente, você não poderá testemunhar se nunca teve uma experiência com o Senhor. Ninguém será atraído a Jesus por meio de sua vida se Cristo não puder ser percebido em você. Além disso, se você não abrir seu coração para recebê-lo, estará perdendo essa vida abundante em Cristo sobre a qual falamos. Não há melhor tempo e lugar para fazê-lo do que agora mesmo. Por isso, convide-o a entrar em sua vida hoje.

Fonte: O Explorador, volume 6

Alguém disse…

Love That Lasts 
“O Casamento é um processo de refinamento. O conflito ocorrerá em todos os casamentos. Quando os problemas aparecerem entre vocês dois, será fácil de se culparem. “Se você deixasse o ar condicionado ligado quando está calor, eu não ficaria chateada!” O fato é que, seu cônjuge não fará você pecar. Ele simplesmente revelará o que está em seu coração. Um dos melhores presentes que Deus nos dará é um espelho grande chamado cônjuge. Se Ele colocasse um cartão nele, estaria escrito: ‘Isto é para que você descubra quem você realmente é. Parabéns!’”

Amor que Dura, Gary e Betsy Ricucci

O seu dia da expiação

Leia Levítico 16:1-34 e reflita:

"Porquanto nesse dia se fará propiciação para purificá-los. Então, perante o Senhor, vocês estarão puros de todos os seus pecados." (Levítico 16:30).

O Dia da Expiação, Yom Kippur, era talvez o dia santo mais importante do ano para os israelitas. Era o dia em que o sumo sacerdote entrava na câmara mais interior do tabernáculo (e, mais tarde, do templo) para oferecer sacrifício pelos pecados de toda a nação. O propósito desse sacrifício? A reconciliação de Deus com seu povo. 
O ritual descrito em Levítico 16 tinha várias fases. Incluía o sacrifício de um boi e a aspersão de seu sangue sobre a relíquia mais sagrada de Israel: a arca da aliança. Incluía também a escolha de dois bodes. Um devia ser sacrificado, simbolizando o pagamento necessário pelo pecado. O outro, o pode expiatório, era libertado, simbolizando os pecados do povo sendo levados para o deserto.
Por causa do sacrifício de Cristo por nossos pecados, todo dia é nosso dia da expiação. Diariamente aceitamos que sua morte pagou por nossos pecados, que são levados para o deserto, onde nunca teremos de entrar.
À luz dessa verdade, como você se aproxima de Deus em oração? Você se coloca diante do Senhor como alguém que ele valoriza e ama? Ou abaixa a cabeça como se ainda tivesse de obter a aceitação que já lhe foi concedida? Você corre para a sua presença ou hesita, na esperança de que o ensino bíblico sobre o perdão seja verdadeiro? Se você age com hesitação, reivindique, hoje, seu dia da expiação. Dirija-se a Deus com o coração aberto e agradeça por não haver nenhum obstáculo entre você e ele.

Fonte: A Bíblia da Mulher que Ora, Stormie Omartian, pág. 125.

Unção – Leonard Ravenhill

Créditos: defesadoevangelho

Versículo do dia!

Romanos 2.1

“Portanto, és indesculpável, ó homem, quando julgas, quem quer sejas; porque, no que julgas a outro, a ti mesmo te condenas; pois praticas as próprias coisas que condenas.”

Romanos 2:1

Muito Mais!

Ontem, mais uma vez, eu e minha família tivemos o privilégio de participar de mais um dos lindos cultos feitos na igreja que minha avó freqüenta. Desde de o início a palavra foi focada em estarmos cada vez mais disposto a orar e buscar a Deus muito mais em 2013. A palavra nos exortou muito mais em vigiarmos, não brincarmos de sermos crentes, não nos conformarmos de forma alguma com este mundo, pois, não sei se você tem percebido, mas a guerra no mundo espiritual tem sido travada de formas tão cruéis contra a Igreja de Deus, de forma que não podemos realmente baixar a guarda, não devemos de forma alguma nos esquecer que aqueles que verdadeiramente tem escolhido viver de acordo com a vontade de Deus e não deste sistema mundial, acaba sendo um alvo, alvo para o inferno… Mas graças a Deus, temos uma promessa do Senhor que diz que aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, à sombra do Onipotente descansará e diremos que nosso Senhor é o nosso Deus, nosso refugio e nossa fortaleza” (Salmos 91).
Que o Senhor nos leve a termos uma vida de plena oração nEle. Meditação de Sua palavra. Vigilância constante. Se o ano de 2012 foi de muita oração, que este de 2013 seja muito mais. Se o ano passado foi de muita leitura da Palavra, que este ano seja muito mais. Para que nós, “os filhos de Deus, se manifestem, se levantem, pela justiça e pela verdade, brilhando a luz do Senhor, diante dos homens, para que eles glorifiquem ao Pai que estás nos céus” (Mateus 5:16).
Que Deus avive Sua obra, tire de nós todo conformismo, comodismo, apatia, tristeza, desanimo, abatimento, aflição, ansiedade, medo, desespero, mágoas, ressentimentos, confusões, vícios, miséria, roubo, frustração… E nos leve a viver abundantemente plenos no fruto do Espírito, que é: amor, paz, longanimidade, benignidade, fé, bondade, mansidão, temperança e alegria (Gl 5:22).

O avivamento do Senhor começa quando o Seu povo se dispõe a buscar. Que Ele nos capacite a isso. Tire todo impedimento e frieza em nossas vidas. Que Ele restaure nossa casa, nossos corações e nos ajude caminharmos dia após dia em Sua presença, sem reservas, nada pela metade.

Eu desejo a todos vocês, em nome de Jesus, um ano abençoado, cheio da presença e da alegria de Deus, que é a nossa força. Que o Senhor te levante, te transforme, te molde para ser cada vez mais a imagem e semelhança de Cristo Jesus. Muito mais comunhão, muito mais intimidade, muito mais oração, muito mais leitura da Palavra em sua vida. Muito mais Jesus, nosso Senhor e Salvador!