segunda-feira, 27 de maio de 2013

Campanha | 40 Dias de Jejum e Oração por nossas famílias


Creio que nasceu no coração de Deus, o propósito de fazermos uma campanha de jejum e oração de 40 dias por nossos familiares! O objetivo central da campanha, é aproximar nossos familiares de Deus, orando em prol de conversões/retorno aos caminhos de Deus, bem como outros motivos de oração pessoais como cura, restauração, entre outros.

O início da campanha é dia 01/06 e vai até 10/07, concluindo então os 40 dias! O tipo de jejum fica a critério de cada um, de acordo com sua disponibilidade.

Junte-se a nós e veja o sobrenatural de Deus acontecer através de nossa consagração e clamores à Deus!
Que possamos testemunhar abundantemente para a glória de Deus, colhendo os frutos deste movimento!

Vamos dedicar ao menos 1 hora do nosso dia em favor de nossa família? Deus espera ouvir nossa intercessão!

Que Deus os abençoe!

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Objetos e práticas abomináveis (Astrologia)


A astrologia (do grego astron, "astros", "estrelas", "corpos celestes" e logos, "palavra", "estudo"), é uma crença segundo a qual as posições relativas dos corpos celestes poderiam, hipoteticamente, prover informações sobre a personalidade, as relações humanas e outros assuntos mundanos. [...] A comunidade científica considera que a astrologia é uma *Pseudo-ciência ou uma superstição, já que até hoje, nenhum astrólogo apresentou evidências oficiais acerca da eficácia de seus métodos. (Fonte: Wikipedia).

*Pseudo-ciência: Reivindicação, crença ou prática que se apresenta como científica, [...], mas não adere a um método científico válido, carece de provas e plausibilidade, não podendo ser confiavelmente testado..." (Fonte: Wikipedia).

Cientificamente,  podemos dizer que a astrologia é vista como "uma superstição sem evidências de sua eficácia"; enquanto que Biblicamente, que é o que nos interessa, a astrologia é algo maldito.

"E disse Deus: Haja luminares na expansão dos céus, para haver separação entre o dia e a noite; e sejam eles para sinais e para tempos determinados e para dias e anos. E sejam para luminares na expansão dos céus, para alumiar a terra. E assim foi." (Gn 1:14-15).

Deus determinou que o sol, a lua, e as estrelas servissem de sinais que conduzissem a Ele, além de regularem o andamento dos dias, estações e anos. A astrologia deturpou esses propósitos determinados para os astros e urdiu o ensino falso de que os astros e planetas influenciam e orientam a vida das pessoas. (Fonte: Bíblia de Estudos Pentecostal, Donald C. Stamps).

O propósito de Deus ao criar as estrelas, definitivamente não foi para que através delas o homem pudesse prever o futuro e determinar personalidades diferentes; as estrelas, assim como toda a criação de Deus, foram criados para a glória de Deus. "Os céus manifestam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos" (Sl 19:1).

A astrologia é uma forma de adivinhação. Podemos ver em vários lugares do Antigo e Novo Testamento à aversão de Deus à práticas como essas. 
Antes de Israel entrar em Canaã, Deus os advertiu que não imitassem as práticas pagãs daqueles povos (Dt 18:9-13). A Bíblia diz que o Senhor tem repugnância por quem pratica essas coisas (Dt 18:12) e mais adiante, os adverte dizendo que as nações que eles iriam expulsar davam ouvidos aos que praticavam magia e adivinhação, mas a eles (os israelitas), Deus não permitiu tais práticas (Dt 18:14).

Deus não permitiu que os israelitas se contaminassem com adivinhações e outras práticas pagãs, simplesmente porque Deus os escolheu como um povo separado, guiado por Deus e chamado para ser santo! Só por aqui já é possível ver que praticar, acreditar, enfim; ter qualquer relação ou crença na astrologia é pecado! Deus nos chama para a santidade!

No capítulo 47 do livro de Isaías, é predita a queda e ruína da Babilônia,  conhecida por suas práticas pagãs e cultura detestável. "Todos os conselhos que você recebeu, só a extenuaram! Deixe seus astrólogos se apresentarem, aqueles fitadores de estrelas que fazem predições de mês a mês, que eles a salvem daquilo que está vindo sobre você; sem dúvida eles são como restolho, o fogo os consumirá. Eles não podem nem mesmo salvar-se do poder das chamas" (Is 47:13-14).

A lógica da condenação de Deus à astrologia é até mesmo óbvia: o nosso futuro pertence à Deus! Não é uma mera especulação escrita em uma revista, que irá determinar o curso daquele dia, mês, ou enfim, do meu futuro! 

Quanto à personalidade, seria possível que bilhões de pessoas tendessem a possuir personalidades iguais ou semelhantes? E portanto, todas as pessoas do signo de peixes estariam "destinadas" às mesmas coisas no determinado mês, teriam um estilo de personalidade "X", e poderiam, por exemplo, confiar que no dia "Y" estarão mais propensas à "sorte", e por conta disso devem arriscar para aquele dia algo que muito desejam? 

Antes de confiar quem você é e o que espera por você em algo subjetivo, furado, e pior, que é tido como pecado à Deus, procure entender do que se trata esta prática e de onde ela vem. 

Estudos afirmam que seu início se deu entre outros lugares, também na Babilônia; basta ler a Palavra de Deus e ficará explícito o tipo de práticas e culturas abomináveis que tinha aquele lugar. Não é para menos, que Apocalipse cita a ira de Deus sobre a Babilônia para simbolizar todas as culturas pagãs existentes, a infidelidade à Deus, entre outras práticas depravadas (Ap 17:1).

Algumas pessoas sentem-se indiferentes quanto à astrologia. Não conhecem suas fontes, não são dos mais "fanáticos" pela prática, mas também não a abominam; as vezes até dão uma olhada na previsão para a semana, leem quanto a sua personalidade. Pois sabendo que Deus abomina tais coisas, não há razão para continuar crendo e até mesmo buscando, estas coisas. Precisamos vigiar quanto à isto; Deus não revela nosso futuro através dos astros, nem dos mortos, nem de espíritos, ou de qualquer outra coisa; Deus sempre usou seus profetas para isto e nunca foi à toa, só para saciar a curiosidade de alguém, ou "para saber se a semana é boa para mudar de emprego", por exemplo. Deus só se revela a quem lhE convém e nunca é deste modo. 

É de suma importância averiguar se há algum objeto relacionado à astrologia; tudo o que é abominável à Deus vem do maligno. Logo, se vem do maligno, pode trazer influências negativas às nossas vidas, e sempre desagradam a Deus!

Que o Espírito Santo venha discernir esta reflexão à você, e que o temor do Senhor esteja no seu coração, de modo que tudo o que é abominável aos olhos do Senhor, esteja distante de ti. 

Que Deus os abençoe!

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Estudo Dízimos e Ofertas.


Sei que este assunto bastante polêmico é motivo de dúvida para muitas pessoas, inclusive para cristãos. Por conta disso, resumi um estudo para esclarecer quanto à "dízimos e ofertas" no Antigo e no Novo Testamento.

A palavra hebraica para "dízimo" (ma' aser) significa literalmente "a décima parte."

Na Lei de Deus, os israelitas tinham a obrigação de entregar a décima parte das crias dos animais domésticos, dos produtos da terra e de outras rendas como reconhecimento e gratidão pelas bênçãos divinas (ver Lv 27.30-32; Nm 18.21,26; Dt 14.22-29). O dízimo era usado primariamente para cobrir as despesas do culto e o sustento dos sacerdotes. Deus considerava o seu povo responsável pelo manejo dos recursos que Ele lhes dera na terra prometida.
No âmago do dízimo, achava-se a ideia de que Deus é o dono de tudo (Êx 19.5; Sl 24.1; 50.10-12; Ag 2.8). Os seres humanos foram criados por Ele, e a Ele devem o fôlego de vida (Gn 1.26,27; At 17.28). Sendo assim, ninguém possui nada que não haja recebido originalmente do Senhor (Jó 1.21; Jo 3.27; 1Co 4.7). Nas leis sobre o dízimo, Deus estava simplesmente ordenando que os seus lhe devolvessem parte daquilo que Ele já lhes tinha dado.
Além dos dízimos, os israelitas eram instruídos a trazer numerosas oferendas ao Senhor, principalmente na forma de sacrifícios. Levítico descreve várias oferendas rituais; o holocausto (Lv 1;6.8-131), a oferta de manjares (Lv 2; 6.14-23), a oferta pacífica (Lv 3; 7.11-21), a oferta pelo pecado (Lv 4.1-5.13; 6.24-30) e a oferta pela culpa (Lv 5.14-6.7; 7.1-10).
Além das ofertas prescritas, os israelitas podiam apresentar outras ofertas voluntárias ao Senhor. Algumas destas eram repetidas em tempos determinados (ver Lv 22.18-23; Nm 15.3; Dt 12.6,17), ao passo que outras eram ocasionais.

Os exemplos dos dízimos e ofertas no AT contêm princípios importantes a respeito da mordomia do dinheiro, que são válidos para os crentes do NT. Devemos lembrar-nos que tudo quanto possuímos pertence a Deus, de modo que aquilo que temos não é nosso: é algo que nos confiou aos cuidados. Não temos nenhum domínio sobre as nossas posses.
Devemos decidir, pois, de todo o coração, servir a Deus, e não ao dinheiro (Mt 6.19-24; 2Co 8.5). A Bíblia deixa claro que a cobiça é uma forma de idolatria (Cl 3.5).
Nossas contribuições devem ser para a promoção do reino de Deus, especialmente para a obra da igreja local e a disseminação do evangelho pelo mundo (1Vo 9.4-14; Fp 4.15-18; 11Tm 5.17,18), para ajudar aos necessitados (Pv 19.17; Gl 2.10; 2Co 8.14; 9.2), para acumular tesouros no céu (Mt 6.20; Lc 6.32-35) e para aprender a temer o Senhor (Dt 14.22,23).

Nossas contribuições devem ser proporcionais à nossa renda. No AT, o dízimo era calculado em uma décima parte. Dar menos que isto era desobediência a Deus. Aliás, equivalia a roubá-lo (Ml 3.8-10). Semelhantemente, o NT requer que as nossas contribuições sejam proporcionais àquilo que Deus nos tem dado (1Co 16.2; 2Co 8.3,12).

Nossas contribuições devem ser voluntárias e generosas, pois assim é ensinado tanto no AT (ver Êx 25.1,2; 2Cr 24.8-11) quanto no NT (ver 2Co 8.1-5, 11, 12). Nossas contribuições devem ser dadas com alegria.

Fonte: Estudo Dízimos e Ofertas, Bíblia de Estudos Pentecostal - Donald C. Stamps.