sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Operação Nínive-Dia 8!

“Ele respondeu: ‘Eu sou hebreu, adorador do Senhor, o Deus dos céus, que fez o mar e a terra’. Então os homens ficaram apavorados e perguntaram: ‘O que foi que você fez?’, pois sabiam que Jonas estava fugindo do Senhor, porque ele já lhes tinha dito”.

Jonas 1.9-10

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Nunca se torne um profeta fujão. Na verdade, “profeta fujão” é um oximoro. É como um líder sem seguidores. Depois de admitir estar fugindo de Deus, sua primeira preocupação deve ser voltar para ele. Se não fizer isto, não sobrará testemunho algum. Se continuar assim, você não verá os resultados. Você não tem visto o cumprimento da Grande Comissão, porque a maioria do povo de Deus está fugindo.

Somente os cristãos que conseguem olhar nos olhos das pessoas podem ser testemunhas. O mundo exige: “O que você está ocultando de nós que precisamos saber?”. A resposta de Jonas foi honesta, mas fraca. Não houve proclamação. Ele não disse como aqueles homens poderiam escapar do perigo iminente.

Será que o mundo tem visto alguma diferença em nós? Se não, eles não ouvirão nossa mensagem.

O problema de Nínive: eles estavam perdidos e não havia ninguém para mostrar-lhes o caminho.
O problema de Jonas: ele sabia demais  sobre o caminho para querer fugir.
Nosso problema: somos crentes demais para amar o pecado e pecadores demais para amar a Deus. É por isso que somos tão miseráveis.
A única cura: pregação radical e respostas radicais.

Não há risco ao seguir Jesus.
Há um risco terrível em não seguir a Jesus.

Créditos: Portas Abertas, Irmão André & Al Janssen

Eu me arrependo–Eyshila

A Bíblia!

Hoje, iremos estudar de forma mais detalhada sobre o nosso maravilhoso Manual de Instruções da Vida, chamado Bíblia! Vamos olhar para a diversidade de suas designações; a classificação de seus livros; a formação da Bíblia e seu valor religioso.

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A Bíblia

Bíblia é uma palavra de origem grega que significa “livros”. Daí que se deu o título Bíblia à coleção dos livros que, sendo de diversas origens, extensão e conteúdo, estão essencialmente unidos pelo significado religioso que têm para o povo de Israel e para todo o mundo cristão: unidade e diversidade que não se opõem entre si, mas que se completam para dar à Bíblia o seu especialíssimo caráter.

Diversidades de Designações

Desde tempos remotos, este livro sem igual tem sido conhecido com diferentes designações. Assim, os judeus, para os quais a Bíblia somente consta da parte que os cristãos conhecem como o Antigo Testamento, referem-se a ele como Lei, Profetas e Escritos (Lc 24:44), termos representativos de cada um dos blocos em que, para o Judaísmo, se divide o texto bíblico transmitido na língua hebraica:
(a) Lei (hebr. torah), que compreende os cinco primeiros livros da Bíblia: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números, Deuteronômio;
(b) Profetas (hebr. nebiim), agrupados em:
Profetas anteriores: Josué, Juízes, 1 e 2 Samuel, 1 e 2 Reis
Profetas posteriores: Isaías, Jeremias, Ezequiel, Oséias, Joel, Amós, Obadias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuque, Sofonias, Ageu, Zacarias, Malaquias;
(c) Escritos (hebr. ketubim): Jó, Salmos, Provérbios, Rute, Cântico dos Cânticos, Eclesiastes, Lamentações, Ester, Daniel. Esdras, Neemias, 1 e 2 Crônicas.
O título referido, Lei, Profetas e Escritos, aparece reduzido em ocasiões como a Lei e os Profetas (Mt 5:17) ou, de modo mais singelo, a Lei (Jo 10.34).
No Cristianismo, com a incorporação dos livros do Novo Testamento e justamente a partir da maneira que ali são citadas passagens do Antigo, é comum referir-se à Bíblia como as Sagradas Escrituras ou, de forma alternativa, como a Sagrada Escritura, as Escrituras ou a Escritura (Mt 21.42; Jo 5.39; Rm 1.2). Frequentemente, com essa última designação mais breve, faz-se referência a alguma passagem bíblica concreta (Mc 12.10; Jo 19.24).
As locuções Antigo Testamento e Novo Testamento, respectivamente, no seu sentido de títulos respectivos da primeira e da segunda parte parte da Bíblia, começaram a ser utilizadas entre os cristãos no final do século II d.C. com base em textos como 2 Co 3.14. A palavra “testamento” representa aqui aliança ou pacto que Deus estabelece com seu povo: em primeiro lugar, a aliança com Israel (Êx 24.8; Sl 106.45); depois, a nova aliança anunciada pelos profetas e selada com o sangue de Jesus Cristo (Jr 31;31-34; Mt 26.28; Hb 10.29).

Classificação dos Livros da Bíblia

Os livros da Bíblia nem sempre são classificados na mesma ordem. Ainda hoje aparecem dispostos de maneiras distintas, seguindo para isso os critérios sustentados a esse respeito por diferentes tradições.
A versão de João Ferreira de Almeida, em todas as suas edições, tem-se sujeitado à norma de ordenar os livros de acordo com o seu caráter e conteúdo, na seguinte forma:

Antigo Testamento

(a) Literatura histórico-narrativa: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números, Deuteronômio, Josué, Juízes, Rute, 1 e 2 Samuel, 1 e 2 Reis, 1 e 2 Crônicas, Esdras, Neemias, Ester;
(b) Literatura poética e sapiencial (ou de sabedoria): Jó, Salmos, Provérbios, Eclesiastes, Cântico dos Cânticos;
(c) Literatura Profética:
Profetas maiores: Isaías, Jeremias, Lamentações, Ezequiel e Daniel
Profetas menores: Oséias, Joel, Amós, Obadias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuque, Sofonias, Ageu, Zacarias, Malaquias.

Novo Testamento

(a) Literatura histórico-narrativa:
Evangelhos: Mateus, Marcos, Lucas, João
Atos dos Apóstolos;
(b) Literatura epistolar:
Epístolas paulinas: Romanos, 1 e 2 Coríntios, Gálatas, Efésios, Filipenses, Colossenses, 1 e 2 Tessalonicenses, 1 e 2 Timóteo, Tito, Filemom
Epístolas aos Hebreus
Epístolas universais: Tiago, 1 e 2 Pedro, 1, 2 e 3 João, Judas
(c) Literatura apocalíptica: Apocalipse (ou Revelação) de João

A Formação da Bíblia

Para compreender os distintos aspectos do processo de formação deste conjunto de livros que chamamos de Bíblia, é necessário atentar para o fato básico da sua divisão em duas grandes partes indissoluvelmente vinculadas entre si por razões culturais e espirituais: o Antigo Testamento e o Novo Testamento.
O Antigo Testamento recolhe e transmite a experiência religiosa do povo israelita desde as suas origens até a vinda de Jesus Cristo. Os livros que o compõem são o testemunho permanente da fé Israelita no único e verdadeiro Deus, Criador do universo. É o Deus que quis revelar-se de maneira especial na história do seu povo, guiando-o com a sua Lei, beneficiando-o com a aliança da sua graça e fazendo-o objeto das suas promessas. Passo a passo, Deus converteu o seu povo numa nação unida pela fé, sustentou-a e, em todo tempo, mostrou o caminho da justiça e santidade que devia seguir para que não perdesse a sua identidade como o povo escolhido. Assim, o Antigo Testamento documenta a história de Israel desde a perspectiva do sentimento religioso, mantém viva a expressão de adoração da sua fé através do culto de recolhe as instruções dos seus profetas e as inspiradas reflexões dos seus sábios e profetas.
O Novo Testamento é a referência definitiva da fé cristã. Nele, se encontram consignados os acontecimentos que deram origem à Igreja de Jesus Cristo, o Filho eterno de Deus. Os Evangelhos narram o nascimento de Jesus no tempo de Herodes, os seus atos e ensinamentos, a sua morte numa cruz por ordem de Pôncio Pilatos, governador da Judéia, e a sua ressurreição, depois da qual manifestou-se ao vivo àqueles que havia escolhido para que anunciassem a mensagem universal da salvação.
Está também no Novo Testamento o relato dos primeiros movimentos da expansão da fé cristã, como viveram e atuaram os primeiros discípulos e apóstolos, como nasceram e se desenvolveram as primeiras comunidades e como o Espírito Santo impulsionou os cristãos a darem testemunho da sua esperança em Jesus Cristo para todas as raças, nações e culturas.
O Processo de redigir, selecionar e compilar os textos da Bíblia prolongou-se pelo espaço de muitos séculos. Com o decorrer dos anos, foram desaparecendo os dados relativos à origem de grande parte dos livros, isto é, o momento em que os relatos e ensinamentos foram fixados por escrito, os quais até então e talvez durante muitas gerações tinham sido transmitidos oralmente.
Por outro lado, nesse longo e complexo processo de formação, é muito difícil e até mesmo impossível fixar os autores. Isso ocorre especialmente nos casos em que foram vários redatores que escreveram textos, os quais, posteriormente, foram compilados num único livro ou quando também na composição da literatura bíblica, são utilizados ou incluídos documentos da época (por exemplo: Nm 21.14; Js 10.13; Jd 14-15).

Valor Religioso da Bíblia

A Bíblia é, sem dúvida, um dos mais apreciados legados literários da humanidade. Contudo, o seu verdadeiro valor não se firma de maneira substancial no fato literário. A riqueza da Bíblia consiste no caráter essencialmente religioso da sua mensagem, que a transforma no livro sagrado por excelência, tanto para o povo de Israel quanto para a Igreja cristã.
Nessa coleção de livros, a Lei se apresenta como uma ordenação divina (Êx 20; Sl 119), os Profetas têm a consciência de serem os portadores de mensagens da parte de Deus (Is 6; Jr 1.2; Ez 2 – 3) e os Escritos ensinam que a verdadeira sabedoria encontra em Deus a sua origem (Pv 8:22-31).
Esses valores religiosos aparecem não só no título de Sagradas Escrituras, mas também na forma que Jesus e, em geral, os autores do Novo Testamento se referem ao Antigo, isto é, aos textos bíblicos escritos em épocas precedentes. Isso ocorre, por exemplo, quando lemos que Deus fala por meio dos profetas ou por meio de alguns dos outros livros (Mt 1.22; 2.15; Rm 1.2; 1 Co 9.9) ou quando os profetas aparecem como aquelas pessoas mediante as quais “se diz” algo ou “se anuncia” algum acontecimento, forma hebraica de expressar que é o próprio Deus quem diz ou anuncia (Mt 2.17; 3.3; 4.14); também quando se afirma a permanente autoridade das Escrituras (Mt 5.17-18; Jo 10.35; At 23.5), ou quando as relaciona especialmente com a ação do Espírito Santo (At 1.16; 28.25). Formas magistrais de expressar a convicção comum a todos os cristãos em relação ao valor das Escrituras são encontradas em passagens como 2 Tm 3.15-17 e 2 Pe 1.19-21.
A Igreja cristã, desde as suas origens, tem descoberto na mensagem do evangelho o mesmo valor da palavra de Deus e a mesma autoridade do Antigo Testamento (Mc 16.15-16; Lc 1.1-1-4; Jo 20.31; 1 Ts 2.3). Por isso, em 2 Pe 3.16, se equiparam as epístolas de “nosso amado irmão Paulo” (v. 15) às “demais Escrituras”. Gradativamente, a partir do séc. II d.C., foi sendo reconhecida aos 27 livros que formam o Novo Testamento a sua categoria de livros sagrados e, em consequência, a plenitude da sua autoridade definitiva e o seu valor religioso.
Tal reconhecimento, que implica o próprio tempo da presença, direção e inspiração do Espírito Santo na formação das Escrituras, não descarta, em absoluto, a atividade física e criativa das pessoas que redigiram os textos. Elas mesmas se referem a essa atividade em diversas ocasiões (Ec 1.13; Lc 1.1-4; 1 Co 15.1-3,11; Gl 6.11). A presença de numerosos autores materiais, é, precisamente, a causa extraordinária da riqueza de línguas, estilos, gêneros literários, conceitos culturais e reflexões teológicas que caracterizam a Bíblia.

Estudo extraído da Bíblia de Estudos Almeida

Versículo do Dia!



"Assim falou o Senhor dos Exércitos, dizendo: Executai juízo verdadeiro, mostrai piedade e misericórdia cada um para com seu irmão."
Zacarias 7:9

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Avivamento nas Ilhas de Fiji

E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra.
2 Crônicas 7:14

Disponibilização de Vídeo: AVIVABRASIL2012

Operação Nínive–Dia 7!

“Então os marinheiros combinaram entre si:’Vamos lançar sortes para descobrir quem é o responsável por esta desgraça que se abateu sobre nós’. Lançaram sortes, e a sorte caiu sobre Jonas. Por isso lhe perguntaram:’Diga-nos, quem é o responsável por esta calamidade? Qual é sua profissão? de onde você vem? Qual é a sua terra? A que povo você pertence?”

Jonas 1.7-8 

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Gritando em meio ao barulho do vento, os marinheiros fizeram cinco perguntas a Jonas. Eles não estavam interessados nas opiniões, preferências ou crenças de Jonas. Eles queriam saber suas responsabilidades: “Qual é a sua profissão?”. Eles queriam saber de onde, de que país e de que povo ele vinha, para que pudessem determinar quem era o Deus de Jonas.

São grandes questões: “Qual é a nossa ocupação? Nosso ministério? Nossa responsabilidade?

O mundo tem o direito de perguntar essas coisas.

A responsabilidade de Jonas era com relação aos inimigos (de sua nação). Ele tinha que levar a eles uma mensagem que poderia salvá-los, já que nosso Deus ama e perdoa.

Nossa responsabilidade é Mateus 28, a Grande Comissão. Vá! Faça discípulos! Ensine-lhes tudo o que eu (Jesus) ordenei.
Enquanto eles perguntarem, há esperança! Só que não temos o direito algum de ser ouvidos, a não ser que primeiro ganhemos o direito de ter a atenção deles.

Como você responderia às perguntas dos marinheiros? Isso vai depender de quão bem você conhece a Deus. Talvez você esteja dormindo e não veja as necessidades ao seu redor, mas o mundo vai acordar você e lhe perguntar: “Qual é sua profissão?” É isso que os muçulmanos irados querem saber. Eles exigem respostas: “Por que vocês têm medo de nós? O que estão nos escondendo?” Nossa crise hoje é de credibilidade.

Existem poucos missionários no Mundo Muçulmano e, na verdade, em alguns países a proclamação do evangelho é proibida. Ainda assim, os muçulmanos querem saber. Quando o filme “Paixão de Cristo” foi lançado, foi exibido em muitos países muçulmanos e os cinemas ficaram lotados. Em um dos maiores países muçulmanos, eu vi os DVDs do filme à venda nas ruas por menos de um dólar. Sim, eles querem saber as respostas!

Mas qual é o nosso cartão de visita? Quando olham para o nosso ocidente “cristão”, eles veem nossos shows de televisão, filmes e estrelas do rock. Por acaso é essa a nossa responsabilidade – a de enviar a eles a imundície de nossa cultura?
Não há nada de errado com os muçulmanos, nem física, moral ou mentalmente.
Eles somente não têm uma dimensão: um futuro eterno, cheio de esperança, fé, segurança e perdão.

Você tem a resposta.
Vá e a entregue a outros!

Créditos: Portas Abertas, Irmão André & Al Janssen

A Necessidade do Estudo das Escrituras

“O meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento…” (Oséias 4:6).

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Se há uma razão para toda essa calamidade ocorrida em nossa volta, o versículo acima, descreve o porquê de tudo isso.
Jamais conseguiremos prosseguir de forma incorrupta, se fizermos apenas o que achamos que é certo. Não há possibilidade de manter nossa conduta plausível sem que haja algo sobrenatural nos conduzindo.

A Palavra do Senhor nos pede para conhecer ao Senhor e prosseguir nesse conhecimento, e isso tudo não em vão. Ele deseja que Seus filhos busquem a sabedoria que vem do alto, não desta terra que perece. A partir do momento em quem ansiamos viver segundo os passos do nosso Criador, Ele nos leva descobrir coisas tão insondáveis e grandiosamente infinitas, que nos sentimos como alguém que estava morto, mas que agora ressuscitou.

A Palavra do Senhor nos dá vida, muda nossos pensamentos e direções erradas. Nos leva a contemplarmos o que nossos olhos humanos não podem ver; escutar aquilo que ouvidos carnais não podem ouvir.
Há um ditado muito popular que diz: Todos os caminhos levam até Deus…” Mas o que a Palavra do Senhor nos diz é completamente ao contrário. Em João 14:6, Jesus nos diz, que Ele é o caminho a verdade e a vida e que ninguém vai ao Pai a não ser por Ele. A Bíblia é simplesmente Jesus, pois Ele é o Verbo e o Verbo se fez carne e habitou entre nós. Dessa forma, sem que haja um interesse por Sua Palavra não podemos chegar a Deus, pois, não estaremos em Cristo Jesus!
Além disso, podemos ver a necessidade do estudo das Escrituras nesses seguintes textos:

”…santificai a Cristo, como Senhor, em vossos corações, estando sempre preparados para responder aquele que vos pedir uma razão da esperança que há em vós” (1 Pe 3:15).
Esse tipo de preparo vem pelo estudo das Escrituras.

”Procura apresentar-te a Deus, aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade” (2 Tm 2:15).

”Buscai o livro do Senhor, e lede; nenhuma destas coisas falhará, nem uma nem outra faltará; porque a boca do Senhor o ordenou, e o seu Espírito mesmo as ajudará” (Is 34:16).

”A revelação das tuas palavras esclarece, e dá entendimento aos simples” (Sl 119:130).

Dessa forma, temos inúmeras razões para nos aprofundarmos no conhecimento do nosso Senhor através de Sua Palavra!

“Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça, para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente instruído em toda a boa obra” (2 Tm 3:16-14).

Versículo do dia!

Mateus 6:1

“Guardai-vos de exercer a vossa justiça diante dos homens, com o fim de serdes visto por eles; doutra sortem não tereis galardão junto de vosso Pai celeste”

Mateus 6:1

“Onde abundou o pecado…”

“Sobreveio a lei para que avultasse a ofensa; mas onde abundou o pecado, superabundou a graça, a fim de que, como o pecado reinou pela morte, assim também reinasse a graça pela justiça para a vida eterna, mediante Jesus Cristo, nosso Senhor” (Romanos 5:20-21).

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Domingo passado, o pastor Higor (líder do ministério de louvor da Igreja Evangélica Palavra Eterna), fez uma analogia muito interessante acerca deste versículo, foi muito interessante e gostaria de compartilhar com vocês.

Foi mais ou menos assim:

“Nós, seres humanos produzimos em grande quantidade algo chamado pecado. Se não tivéssemos conhecido a lei, não teríamos pecado, mas conhecendo-a a ofensa veio, e nos fez produzir o pecado em grande quantidade. É como uma empresa de produção. Nós somos os contratados para produzirmos, e se tratando de pecado, produzimos com excelência. Mas veio Jesus Cristo, e onde havia essa produção de morte, peso, e separação de Deus, a graça de nosso Senhor Jesus superabundou. Ou seja, onde existia uma boa quantidade de pecado, veio Jesus Cristo, morrendo por nós, fazendo sua graça nos encher em excessiva quantidade. Desta forma, o pecado veio, gerando a morte; agora, a graça de Cristo veio para reinar justiça para a vida eterna.
Mas quando penso que fui demitido da outra empresa, na verdade percebo que estou produzindo mais. Eu quero ser demitido da empresa do pecado, ou então, quero pedir demissão. Mas acredito que desta empresa, é melhor ser demitido. Deve ser muito bom ouvir, do dono (Diabo) desta empresa: ‘Olha, você não tem produzido muito, não tem servido mais…’. Busque ser demitido desta empresa.”


Acredito que todos aqueles que buscam e temem a Deus, querem de todo o coração sair desta empresa, tornar-se verdadeiramente um ex-funcionário, sair com justa causa. Mas eu sei, que Jesus Cristo é capaz de apagar todas as admissões existentes em nossa “carteira de trabalho”, e nos admitir ao Reino de nosso Pai Celestial.
Um dia o pecado será extinto verdadeiramente. Não significa que devemos pecar, com a desculpa de que a graça de Deus veio para nos justificar de nossos erros. Mas buscar cada dia mais deixar as coisas passadas, colocar nas mãos de Deus nossas dificuldades em obedecer, em andar em Seu reto Caminho, e então com humildade nos ver cada dia mais livre de tantos costumes, hábitos e sentimentos que não nos levam a produzir frutos dignos de arrependimento (Mateus 3:8).
Jesus Cristo veio, lavou-nos com o seu sangue, e faz gerar em nós o fruto de Seu Espírito, então, sabemos que jamais poderemos alcançar a salvação por nossas obras, mas sim, pelas obras dAquele que se fez pecado por nós, por Deus que nos tirou do império das trevas, e nos trouxe ao reino do Filho do Seu amor (Colossenses 1:4).
“Então”, você pode perguntar “como eu faço para me salvar? Se eu peco, mesmo quando não quero, o que eu tenho que fazer?”
A resposta é a seguinte: Permita que Cristo viva em você e declare com suas atitudes, pensamentos, modo de falar que “já estou crucificado com Cristo; e vivo não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora eu vivo na carne; vivo-a pela fé no filho de Deus” (Gálatas 2:20).

Deus abençoe vocês!

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

A geografia do Velho Testamento

Aquele que não entende de geografia não pode conhecer história. E a Bíblia é, pura história. Por isso explicarei abaixo as localizações e posições relativas de lugares importantes que estão no Antigo Testamento.

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* Compare o mapa acima com as descrições de Massas de Água e Localizações à seguir:

Massas de Água

1. O Mar Mediterrâneo
A terra do Velho Testamento fica ao leste desse lindo mar azul.
2. O Mar da Galiléia
Chamá-lo de mar parece ser um exagero. É um lago de águas doces com onze quilômetros de largura e vinte e dois de comprimento. Fica a 58 quilômetros do Mediterrâneo.
3. O Rio Jordão
Fluindo do sul do Mar da Galiléia, o Rio Jordão viaja por uns 105 quilômetros, para terminar no Mar Morto. Muitos se surpreendem ao ver quanta história aconteceu ao redor desse pequeno rio.
4. O Mar Morto
Com o formato de um gigantesco cachorro-quente com uma mordida no terço inferior, o Mar Morto está no "fundo do mundo". É o ponto mais baixo da terra, quase 92 metros abaixo do nível do mar no seu ponto mais baixo. Por isso, a água flui para ele, mas não sai. Como resultado, ela tem alta concentração de depósitos minerais e não permite a vida de plantas ou animais. Por isso o nome Mar Morto.
5. Rio Nilo
Talvez o rio mais famoso do mundo, o Nilo corre pelo coração do Egito, espalhando-se em muitos dedos e se esvaziando nos braços do Mediterrâneo.
6. Rios Tigre e (7) Eufrates
Esses rios gêmeos correm por quase 1.500 quilômetros, cada um, antes de juntarem e desaguarem no Golfo Pérsico.
8. Golfo Pérsico
Essas três últimas massas de água, o Tigre, o Eufrates e o Golfo Pérsico, foram as fronteiras orientais das terras do Antigo Testamento. O Tigre e o Eufrates correm no atual Iraque, enquanto o Golfo Pérsico separa o Irã e a Arábia Saudita.

Localizações

A. O Jardim do Éden
A exata localização do Jardim do Éden, onde tudo começou, é impossível de mostrar. No entanto, estava perto da convergência de quatro rios, dois dos quais eram o Tigre e o Eufrates.
B. Canaã/Israel/Palestina
Este pequeno pedaço de terra, que está entre a costa do Mediterrâneo e o Mar da Galiléia - Rio Jordão - Mar Morto, muda de nome durante todo o Velho Testamento. No Gênesis, é chamado Canaã. Depois que o povo hebreu se estabelece na terra, no livro de Josué, torna-se conhecido como Israel. Mil e trezentos anos depois, no começo do Novo Testamento, é chamado de Palestina.
C. Jerusalém
Localizada na parte noroeste do Mar Morto, essa cidade, abrigada nas montanhas centrais de Israel, é tão central para a história do Velho Testamento que deve ser separada e identificada. É a capital da nação de Israel.
D. Egito
A grande dama da civilização antiga, o Egito tem um papel central na história do Velho Testamento.
E. Assíria
Localizada nas terras das cabeceiras do Tigre e do Eufrates, essa grande potência mundial é notável no Velho Testamento por conquistar o reino do Norte de Israel e dispersar seu povo pelos quatro cantos.
F. Babilônia
Outra potência mundial histórica, essa fabulosa nação, apesar de sua curta vida, conquistou a
Assíria. Também conquistou o Reino Sul, conhecido como Judá, 136 anos depois que a Assíria conquistara o Reino Norte de Israel. É fundada na Mesopotâmia, entre o Tigre e o Eufrates. (Mesopotâmia significa "no meio de" [meso] - "rios" [potamus]).
G. Pérsia
A superpotência histórica final do Velho Testamento está localizada na margem norte do Golfo Pérsico. A Pérsia entra no jogo conquistando a Babilônia e permitindo que os hebreus voltassem do cativeiro na Babilônia para reconstruir a cidade de Jerusalém, retomando a adoração no templo.

Fonte: Livro 30 dias para entender a Bíblia, por Max Anders.
Texto: Postagem por Priscila Grah em Gerados por Cristo - Estudos

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Princípios Éticos Permanentes do Antigo Concerto

Acredito que esse tema, é algo de estrema importância nos dias de hoje, pois devido a tantas invenções “gospels”, o povo de Deus, deixou de entender o que ainda devemos guardar das leis do antigo concerto, e o que devemos deixar.
Para tornar as coisas mais claras, sempre lembre-se de que: todas as leis morais, dadas aos israelitas para cumprirem, permanecem até hoje para praticarmos; todas as leis ritualísticas, dada aos israelitas, para observarem e cumprirem, Jesus já ofereceu por nós, ao morrer na cruz, como o sumo sacerdote eterno.
OBS: Caso haja alguma dúvida, leia o livro de Hebreus, onde explica detalhadamente sobre esse assunto (leis ritualísticas…).

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1. Dignidade da vida humana
O direito à vida é garantido (Êx 20.13).

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2. Dignidade da mulher
Apesar do papel submisso da mulher na sociedade, a lei lhe conferia direitos fundamentais (Êx 21.7-10).

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3. Dignidade pessoal
A ninguém era facultado o direito de maltratar, explorar ou oprimir o seu próximo, pois à fraternidade era o ideal da lei divina (Lv 19.13-17).

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4. Castigo proporcional à falta cometida
(O castigo imputado ao réu não podia ser excessivo, para que este não viesse a se sentir aviltado (Dt 25.1-5).

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5. Propriedade e herança
A lei garantia o direito à propriedade, e a transmissão desta como herança aos descendentes legais (Lv 25; Êx 20.15; Êx 21.33-36; 22.1-15).

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6. Trabalho
Todos tinham direito de receber justa remuneração pelo trabalho executado (Lv 19.13).

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7. Proteção aos desamparados
Havia provisão necessária para se assistir o órfão, a viúva, o estrangeiro e o que havia caído na miséria (Lv 19.10; 23.22).

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8. Descanso
Todos deviam observar, semanalmente, um dia de repouso (Êx 23.12).
[Nesse caso, para nós, ficou o domingo, para termos mais tempo para a família, e cultuarmos a Deus na congregação, com todos os irmãos. O que devemos lembrar, é que TODOS os dias tem que ser consagrados à Deus].

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9. Ecologia
Os recursos naturais eram protegidos, sendo designada à terra um descanso específico (Êx 23.12).

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10. A família e o matrimônio
Os mandamentos, como um todo, protegiam os vínculos familiares, e mantinham inviolável o recesso do matrimônio (Êx 20.12,14; Dt 5.8; 20.10-22).

Conforme se pode ver, tais princípios continuam a vigorar na dispensação da graça. As culturas influenciadas pela tradição hebraico-cristã refletem em suas leis os mesmos princípios. O valor, respeito e respaldo oriundos desse embasamento religioso-jurídico vem preservando a raça adâmica da anarquia e da degenerescência. Os princípios bíblicos nascidos da natureza moral e imutável de Deus, são a melhor garantia para se ter uma sociedade estável, segura e eticamente responsável.

Fonte: Bíblia de Estudo Pentecostal

Gerados por Cristo–Estudos!

Pessoal, temos achado desnecessário termos dois blogs, este e outro de estudos. Por isso resolvemos unificá-los e vamos passar esses dias postando os estudos que havíamos colocado lá. Como já temos uma categoria de “Estudos Bíblicos” vai ficar fácil de encontrarem aquilo que for do interesse de vocês relacionado com o tema!

Obrigada pela compreensão,

Deus abençoe!

Versículo do dia!

Em Deus faremos proezas

“Em Deus faremos proezas, porque ele mesmo calca aos pés os nossos inimigos”

Salmos 108:13

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Operação Nínive–Dia 6!

“O capitão dirigiu-se a ele e disse: ‘Como você pode ficar aí dormindo? Levante-se e clame ao seu deus! Talvez ele tenha piedade de nós e não morramos.”

Jonas 1.6

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O capitão tentou de tudo. Ordenou que os marinheiros diminuíssem o peso do barco, então a carga foi jogada ao mar. Mesmo que sobrevivessem à tempestade, já teriam perdido toda renda da viagem. Alguém sugeriu que orassem Assim, todos os marinheiros oraram a seus deuses, mas a tempestade seguia cada vez mais intensa.
- Estou sem ideias! Alguém tem alguma sugestão? – gritou o capitão em meio ao forte vento que uivava. Um dos homens respondeu:
- Sabe aquele hebreu louco que trouxemos a bordo em Jope? Então… Não pude deixar de notar que, enquanto descarregávamos o barco, ele parecia adormecido.
- Por que ele não está orando conosco? – perguntou outro marinheiro.:
- Deixe-me confirmar isto! – falou o capitão, enquanto descia as escadas em direção à cama de Jonas e segurava com força o corrimão, lutando para manter seus pés firmes. Era verdade: o hebreu estava dormindo, mas não somente isso: ele estava roncando!

Se nada mais nos acordar, talvez os perdidos o façam!

Jonas fugiu de Deus. Os marinheiros pagãos disseram a Jonas que voltasse para Deus. Talvez soe estranho, mas os marinheiros desafiaram Jonas por causa da tremenda necessidade que tinham.
Hoje em dia é igual. Há alguns anos conversei com Mahmoud Zahar, um dos líderes fundadores do Hamas. eu o havia desafiado parar com os ataques suicidas com homens-bomba em Israel, porque “Jesus é contra a violência.” Mahmoud sacudiu a cabeça triste, e disse: “Mas, André, Jesus não está mais aqui!”
Eu quis chorar: “Mas eu estou aqui! Você não consegue ver Jesus em mim?!”

Em outra ocasião, um professor palestino maravilhoso, que ensinava sobre islamismo, lamentou o estado de seu povo e, então veio implorar a mim: “André, se você ainda tem contato com Jesus, você poderia pedir a ele que venha rápido e nos ajude?”. Seu pedido era sincero.

O capitão implorou a Jonas da mesma maneira.
Por que os marinheiros pediram a Jonas que clamasse ao seu Deus? Porque ele tinha algo que ia ao encontro da necessidade deles. O profeta havia dito a eles que estava fugindo de Deus.
Era óbvio que Jonas sabia algo sobre Deus, algo que os marinheiros não sabiam sobre os deuses deles. A diferença era que Jonas tinha um relacionamento com Deus. e se ele tinha um relacionamento com Deus, talvez pudesse interceder em favor deles.

André, se você ainda tem contato com Jesus, você poderia pedir a ele que venha rápido e nos ajude?

Você ouve o clamor dos perdidos? Eles estão pedindo que acordemos e os ajudemos. Mas talvez você diga: “Eles nunca questionaram sobre minha fé, pelo mesmo não como fizeram com Jonas”. Talvez não tenham perguntado, porque você não vive uma vida diferente. Sendo assim, ninguém terá inveja de você e nem desejará o que você tem. Você está tão em cima do muro, que não ofende ninguém com a sua fé.

É terrível viver e não saber por que nasceu.
É terrível morrer sem saber por que viveu.

Créditos: Portas Abertas, Irmão André & Al Jansen

Versículo do Dia!


"Pois a sua ira só dura um instante, mas seu favor dura a vida toda; o choro pode persistir uma noite, mas de manha irrompe a alegria.
Salmos 30.5

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Versículo do Dia!



"Venham, voltemos para o Senhor. Ele nos despedaçou, mas nos trará cura; ele nos feriu, mas sarará nossas feridas"
Oséias 6:1

domingo, 19 de janeiro de 2014

Versículo do Dia!



"Ele salva, livra, e opera sinais e maravilhas no céu e na terra; ele salvou e livrou Daniel do poder dos leões."
Daniel 6:27

Jeová Nissi – Tortura


A maioria de nós sabemos que em vários países, a pratica de pregar o evangelho de Cristo Jesus é um crime, existem grandes grupos que são totalmente contra o evangelho, e eles usam de tortura para tentar intimidar cristãos, a forçarem cristãos a negarem a Jesus.

Porem quando vimos uma peça, vídeos, filmes, livros, entre outras coisas, que retratam como isso é doloroso, quando vimos na ficção ou realidade o sofrimento de pessoas para pregar o evangelho pensamos que em muitas vezes nós murmuramos contra Deus por coisas fúteis, quantas vezes nós reclamamos uns com os outros por coisas que não tem a mínima importância.

Perdemos tempo em pedir para Deus resolver nossos problemas financeiros, pedimos a Deus para nos ajudar em uma promoção no trabalho, pedimos a Deus para nos abrir portas de empregos, pedimos a Deus uma casa própria, pedimos a Deus um carro novo. Pedimos tudo isso diariamente a Deus, mas quantas vezes nós pedimos para que Deus nos de cada dia mais amor e fé? Quantas vezes pedimos para que Deus faça a gente amar Jesus acima de tudo? Quantas vezes oramos para que Deus cubra e guarde missionários que enfrentam esse tipo de tortura?

Fico triste pois isso é um fato de muitos cristãos, muitas vezes nós pedimos apenas por nossas vidas e por quem está próximo, esquecemos dos demais irmãos em Cristo que temos.

Quanto tempo perdemos em coisas sem importância para nossa vida, coisas que não nos edificam em nada, e quando vimos alguém chorando na rua, alguém em nosso trabalho que está com problemas e fingimos que nada está acontecendo, quando vimos um morador de rua e ignoramos, olha quantas vidas para Cristo poderíamos ganhar, temos que esquecer o nosso eu e deixar Deus nos usar, devemos pedir a Deus que ele venha a nos usar, que ele venha a nos guiar em Teus caminhos.

Termino essa postagem pedindo para que todos nós pensamos melhor em nossas vidas com Cristo, e deixo uma pergunta no ar:

Quantos de nós suportariam apenas 10% do que essas pessoas suportam louvando a Cristo Jesus?

Fiquem com Deus.
E elevem o nome de Jesus em suas vidas.

Amem


Créditos Pelo Video: Leandro de Castro

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Operação Nínive–Dia 5

“Todos os marinheiros ficaram com medo e cada um clamava ao seu próprio deus. E atiravam as cargas ao mar para tornar o navio mais leve. Enquanto isso, Jonas, que tinha descido ao porão e se deitara, dormia profundamente.”

Jonas 1.5

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Muitas pessoas fazem coisas sem pensar para compensar a falta de direção.
Jonas estava indo para o lugar errado. Ele deveria estar em terra firme, em Nínive, e não no meio do mar em uma tempestade. Jonas estava ao lado das pessoas erradas. Ele deveria estar com os pecadores e perdidos de Nínive, ao invés de estar com aqueles marinheiros amaldiçoadores.
É claro que os marinheiros era religiosos – em tempos de crise todos nós somos! E enquanto clamavam a seus deuses e tentavam salvar o barco, Jonas dormia. Os marinheiros ficaram surpresos com aquele homem, que, mesmo com a consciência pesada, conseguia dormir tão profundamente.
Jonas tinha uma teologia: Deus só trabalha para os judeus. Ele tinha uma atitude errada para com os perdidos gentios: “Que se percam!”. Ao não fazer nada ou fugir, fazemos exatamente isso; é como se disséssemos: “Que se percam!”.
Mas Deus ama os perdidos e, por isso, nos dá uma segunda chance. Sim! Isso é verdade até hoje. Deus não desistiu do mundo, de você ou da pessoa que você irá conhecer em sua “Nínive”.

Aqui vai um questionamento: Será que o mundo já não passou do ponto de ‘não ter mais volta’?

Não creio nisso. Ainda há esperança. Deus ainda pode mudar uma cidade, uma sociedade ou uma nação. O que será necessário para que acordemos e percebamos que agora é o nosso tempo de anunciar a solução de Deus para o mundo desesperado? Será que teremos primeiro de enfrentar outros lugares terroristas? Será isso suficiente para acordarmos?

Quem sabe a resposta? “Talvez Deus… (Jonas 3:9)”. Deus sabe a resposta e quer salvar os perdidos. Ele está chamando você. Talvez você não saiba as respostas, mas você pode conhecer a Deus, seu caráter, seu amor – e isso é suficiente, desde que você reconheça sua voz.

A maioria dos cristãos não conhece a Deus. Eles se sentam “a leste da cidade” (Jonas 4:5a) para ver o céu se por sobre este mundo pecador, para assistir a cultura sendo destruídas e pessoas perdidas. E veem tudo isso pela televisão, no conforto do seu sofá.

Esses são cristãos espectadores.

“É terrível estar em cadeias
É terrível morrer cativo
Mas é pior dormir, dormir
e dormir em liberdade”

Esse poema foi escrito por um cristão tchecoslovaco durante o período comunista.

Créditos: Portas Abertas, Irmão André & Al Janssen

Versículo do dia!

Do-jeito-que-Deus-me-fez

“Sabei que o Senhor é Deus; foi ele quem nos fez, e dele somos; somos o seu povo e rebanho do seu pastoreio.”

Salmos 100:3

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Série: Como anda o seu casamento?

Como prometido no post sobre “A Mulher dos Sonhos de seu Marido”, começaremos uma série onde examinaremos os casamentos da Bíblia. Será que estamos vivendo de acordo com os princípios bíblicos? Será que o que eu tenho feito para meu marido/esposa, está certo? Será que tenho falado demais quando o silêncio é necessário? Será que tenho desencorajado quando o meu papel principal é encorajar, animar, motivar?
Somente a Palavra de Deus pode nos responder a todas essas perguntas. Ao nos depararmos com cada casamento contido na Palavra de Deus, teremos o dever de olhar para nós e reconhecer aquilo que temos feito para ruína de nossa família e aquilo que Deus nos tem levado a fazer para edificação. Poderemos deixar de errar mais e aprender com os erros destas pessoas que viveram muito tempos antes de nós e que lidaram com conflitos que ainda persiste em nosso século.
Que o Senhor nos encoraje, nos fortaleça e nos encha com Seu Espírito para que possamos concertar aquilo que está errado, e com maior afinco continuar fazendo aquilo que está certo, segundo a vontade de Deus!
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Hoje, iremos estrear esta série com a história de Jó.

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A história de Jó começa com uma descrição de como o mesmo era. Percebemos que ele era um homem íntegro, temente a Deus e que se desviava do mal. Permite-nos saber quantos filhos e filhas Jó tinha; quantos animais e rebanhos possuía; como Jó temia ao Senhor e liderava seus filhos espiritualmente, como um perfeito sacerdote de seu lar.

“Havia um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó; e era este homem íntegro, reto e temente a Deus e desviava-se do mal.
E nasceram-lhe sete filhos e três filhas.
E o seu gado era de sete mil ovelhas, três mil camelos, quinhentas juntas de bois e quinhentas jumentas; eram também muitíssimos os servos a seu serviço, de maneira que este homem era maior do que todos os do oriente.
E iam seus filhos à casa uns dos outros e faziam banquetes cada um por sua vez; e mandavam convidar as suas três irmãs a comerem e beberem com eles.
Sucedia, pois, que, decorrido o turno de dias de seus banquetes, enviava Jó, e os santificava, e se levantava de madrugada, e oferecia holocaustos segundo o número de todos eles; porque dizia Jó: Porventura pecaram meus filhos, e amaldiçoaram a Deus no seu coração. Assim fazia Jó continuamente.”
Jó 1:1-5

Sendo assim, podemos imaginar que a mulher de Jó deveria ser uma mulher muito feliz! Não pelo o que Jó possuía aqui na terra, mas sim por ter uma homem de Deus ao seu lado. Será que ela valorizava mais o dinheiro de Jó do que ele mesmo? Será que ela buscava a Deus como ele? Como ela o encorajava a servir e dedicar-se a Deus?
Pode ser que ela não estava pensando muito nessas coisas. Afinal de contas, ela era praticamente uma rainha, pelo menos devia viver como uma! Seu marido possuía tantas coisas que ela devia sempre ter tido do bom e do melhor. Com certeza, Jó não negava nada do que ela pedia. Ela devia ter muitas servas à sua disposição! Podia comprar tudo o o que ela desejasse: roupas, anéis, joias, sapatos, mobílias lindas para sua casa, e muito mais! Se fosse nos dias de hoje, com certeza, o shopping seria sua maior diversão.
Devemos questionar se ela usufruía o dinheiro com sabedoria… Será que ela agradecia a Deus pelo bem de ter-lhes concedido tanta riqueza assim? Será que ao menos ela se lembrava de Deus?
Algo é certo: nossa fé só é provada quando tudo o que estimamos se vai.

Seguindo o capítulo 1 de Jó vemos que as coisas começaram a mudar. De repente um mensageiro veio até Jó e disse que os sabeus (tribos nômades da Arábia, que faziam invasões roubando e matando), roubaram as jumentas e os bois e mataram os servos, que estavam com esses animais, a fio da espada. Este mensageiro ainda falava quando veio outro e disse que fogo de Deus caiu do céu queimando as ovelhas e aos servos, consumindo-os; Outro mensageiro entrou na mesma hora e anunciou que os caldeus (povo semita radicado ao sul da Mesopotâmia) dividiram-se em três bandos, roubaram os camelos e mataram os servos; outro na mesma hora veio dizendo que levantou um vento do lado do deserto, soprando sobre a casa do filho primogênito de Jó, no qual estava dando um banquete juntamente com todos os seus irmãos, e a casa desabou sobre todos eles, levando-os a morte.
Qual foi a atitude de Jó?
Não estamos falando sobre coisinhas que podem acontecer em nosso dia a dia. Estamos falando sobre desastres mesmo! Perda total! Suas crias foram roubadas e seus servos mortos, mais do que isso, todos os filhos de Jó morreram!
Acredito que estamos em uma geração tão mimada, espiritualmente falando, que se isso acontecesse com alguma outra pessoa, certamente as costas seriam completamente voltadas para Deus!

Jó por sua vez “se levantou, rasgou o seu manto, rapou a cabeça e lançou-se em terra e adorou; e disse: Nu saí do ventre da minha mãe e nu voltarei; o Senhor o deu e o Senhor o tomou; bendito seja o nome do Senhor! Em tudo isto Jó não pecou, nem atribuiu a Deus falta alguma” (v.20-21).
Uma das frases mais lindas referente a atitude de Jó é esta: Em tudo isto Jó não pecou, nem atribuiu a Deus falta alguma!
Pensou que acabou por aqui? Não! Além de tudo isso que sucedeu, vemos no capítulo 2 que Jó foi ferido com tumores malignos, desde a planta do pé até o alto da cabeça. Então ele, sentado em cinza, tomou um caco para com ele raspar-se.
Gente, imagina quanta dor, quanta aflição ele não sofreu! Ainda sim, sabemos que Deus não faz nada em vão, mas quando estamos passando por situações tão difíceis, pensamos apenas que estamos acabados e que não haverá mais esperança. Tudo o que queremos é sair de todo o sofrimento, ver no que isso irá resultar. Brigamos com Deus, colocamos a culpa nas pessoas, falamos coisas horríveis, mas Deus está vendo tudo, com o propósito de fazer tudo cooperar para o bem daqueles que O amam (Romanos 8:28)!
Até aqui não temos qualquer notícia da mulher de Jó, mas quando chegamos em Jó 2:9, a fala dela é mostrada! Uau! Com certeza, pensamos, ela vai abraçar ele, dizer que está tudo bem, Deus vai ajudar; ela está com ele em todos os momentos, na saúde ou doença, na riqueza, ou na pobreza, até que a morte os separe, amém! NÃO! Ela não diz isso… na verdade o que ela disse foi o seguinte:

“Ainda conservas a tua integridade? Amaldiçoa a Deus e morre” (v. 9).

Sabe o que mais me entristece? Muitas vezes não dizemos esta frase, mas dizemos coisas bem parecidas aos nossos maridos. Muitas vezes agimos como inimiga ao invés de amiga; o culpamos, o ignoramos quando tudo o que precisamos fazer é demonstrar o amor de Cristo através de nossas vidas!
Não seja o principal empecilho em sua vida! Lute com ele; saiba viver em todas condições, diga com ele “tudo posso naquele que me fortalece”, mostre que você está junto, que não é necessariamente apenas uma espectadora dos acontecimentos de sua vida; interceda por ele; ore com ele; incentive-o a continuar; edifique sua casa como uma mulher sábia… não destrua!

Jó ao ouvir sua esposa, disse “falas como qualquer doida; temos recebido o bem de deus e não receberíamos também o mal? Em tudo isto não pecou Jó com os seus lábios” (v.10)

Existe uma história que me marca até hoje sobre o que o Reverendo E.V. Hill, contou no funeral de sua esposa Jane:

Pouco tempo depois do fiasco como posto de gasolina, E.V. chegou uma noite em casa e encontrou tudo apagado. Quando ele abriu a porta, viu que Jane tinha preparado um jantar à velas para os dois.
”O que isto significa?” ele disse com seu humor característico.
“Bem,” disse Jane, “vamos comer à luz de velas esta noite.”
E.V. achou aquilo uma grande ideia e foi para o banheiro lavar as mãos. Ele tentou acender a luz e não conseguiu. Então tateou até o quarto e apertou outro interruptor. A escuridão continuava. O jovem pastor voltou para a sala de jantar e perguntou a Jane por que a eletricidade estava cortada. Ela começou a chorar.
”Você trabalha tanto e estamos tentando,” disse Jane, “mas é muito difícil. Eu não tinha dinheiro suficiente para pagar a conta de luz. Não queria que você soubesse então achei que deveríamos comer à luz de velas.”
O Dr, Hill descreveu as palavras de sua esposa com intensa emoção: “Ela poderia ter dito: ‘Nunca passei por uma  situação assim antes. Fui criada na casa do Dr. Caruthers e nunca tivemos a luz cortada.’ Ela poderia ter magoado meu espírito; ela poderia ter me destruído; ela poderia ter me desmoralizado. ao invés disto ela disse: “De algum modo a luz voltará. Mas vamos comer hoje à luz de velas.”

Sem palavras para um relato como este.

Mulheres queiram aparecer de certa forma, na história de seu marido como uma auxiliadora, alguém que faz bem a ele, e não mal, todos os dias de sua vida (Provérbios 31:12)!

Homens não abandonem a integridade de suas vidas. Busquem sim! ser o sacerdote, o cabeça do lar de vocês e orem por suas esposas para que o trabalho que Deus quer que vocês façam nesta vida, sejam marcados por obediência a vontade soberana de Deus!

De certa forma, “a luz voltou na vida de Jó”, Deus restituiu tudo o que ele havia perdido em dobro (Jó 42:10), mas as palavras de sua mulher de forma alguma puderam voltar.
Engulam palavras que não irão edificá-lo. Chame o Espírito Santo para te capacitar, sendo assim, você verá um homem ao seu lado, confiante e realizado independente das circunstâncias a sua volta, mas porque ele sabe que sua mulher terá sempre uma atitude de contentamento e esperança em Deus!
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“Procuro alguém que acenda velas ao invés de amaldiçoar a escuridão” – Joshua Harris, Eu disse adeus ao namoro.

“Tenho uma renda de seis dígitos e dou um duro danado para que minha esposa não precise trabalhar fora – mas raramente me sinto valorizado. Ao contrário, sinto-me um estorvo por sujar o chão de vez em quando ou deixar uma xícara fora do lugar” – Jim, A mulher dos sonhos de seu marido.

“Há uma coisa que poderia deixar nosso casamento melhor: eu gostaria que minha mulher me valorizasse e encorajasse – mas já conversamos sobre isso várias vezes e acho que nada vai mudar” – Jack, A mulher dos sonhos de seu marido.

“Gostaria que minha mulher entendesse como é importante, para o marido, ser valorizado” – Curt, A mulher dos sonhos de seu marido.

Versículo do dia!

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“Marta! Marta! Andais inquieta e te preocupas com muitas coisas. Entretanto, pouco é necessário ou mesmo uma só coisa; Maria, pois, escolheu a boa parte, e esta não lhe será tirada.”

Lucas 10:41-42

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Qual o propósito do jejum? John Piper

"E Jesus disse-lhes: Podem porventura os filhos das bodas jejuar enquanto está com eles o esposo? Enquanto têm consigo o esposo, não podem jejuar;
Mas dias virão em que lhes será tirado o esposo, e então jejuarão naqueles dias" (Marcos 2:19-20).

Versículo do Dia!



"Confiai no SENHOR perpetuamente; porque o SENHOR DEUS é uma rocha eterna."
Isaías 26:4

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Operação Nínive–Dia 4

“O Senhor, porém, fez soprar um forte vento sobre o mar, e caiu uma tempestade tão violenta que o barco ameaçava arrebentar-se.”

Jonas 1.4

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Jonas entrou no barco e suspirou aliviado. Ele havia conseguido! Ele fugiu e Deus não o impediu. De maneira alguma o recado chegaria até aqueles temidos assírios de Nínive, mas se Deus quisesse mandar uma mensagem àqueles terroristas, bem, ele teria de arranjar outra pessoa para entregá-la.
Jonas se pôs de pé na proa e ficou observando a cidade de Jope sumir no horizonte. Ele adorava sentir o vento em seu rosto. Era um fim de tarde muito bonito. As nuvens estavam cheias de cores vivas, enquanto o sol se punha sobre o Mar Mediterrâneo. Ele já sentia o cheiro do jantar, que estava sendo preparado na cozinha do barco. Essa era a vida que ele queria. Mas, de repente, a atenção de Jonas se voltou para as nuvens escuras que começavam a se formar ao norte. Um dos marinheiros que estavam logo atrás de Jonas, lhe disse: “Estamos indo bem em direção à tempestade!”
Uma sensação terrível de medo atingiu o coração de Jonas. terá sido nesse momento que Jonas começou suspeitar que estivesse com problemas?
Nós podemos fugir de Deus, mas não podemos nos esconder dele.
Uma das mensagens expressas claramente por todo o livro de Jonas é que Deus é soberano sobre a natureza.

“O Senhor, porém, fez soprar um grande vento”
Jonas 1.4

“O Senhor fez com que um grande peixe engolisse Jonas”
Jonas 1.17

“E o Senhor deu ordem ao peixe, e ele vomitou Jonas em terra firme”
Jonas 2.10

“E então o Senhor Deus fez crescer uma planta sobre Jonas”
Jonas 4.6

“Deus mandou uma lagarta atacar a planta e ela secou-se”
Jonas 4.7

“Ao nascer do sol, Deus trouxe um vento oriental muito quente”
Jonas 4.8

Deus tem o controle total sobre a natureza. A criação de Deus conhece a sua voz e obedece às suas ordens. Ele falou com o peixe, porque o peixe não iria discutir com ele. A criação foi a ferramenta de Deus para levar Jonas de volta ao caminho certo.

Deus não enviou a tempestade para amolar Jonas, mas para salvar Nínive.

Créditos: Portas Abertas
Livro: Irmão André e Al Janssen