quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Operação Nínive–Dia 7!

“Então os marinheiros combinaram entre si:’Vamos lançar sortes para descobrir quem é o responsável por esta desgraça que se abateu sobre nós’. Lançaram sortes, e a sorte caiu sobre Jonas. Por isso lhe perguntaram:’Diga-nos, quem é o responsável por esta calamidade? Qual é sua profissão? de onde você vem? Qual é a sua terra? A que povo você pertence?”

Jonas 1.7-8 

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Gritando em meio ao barulho do vento, os marinheiros fizeram cinco perguntas a Jonas. Eles não estavam interessados nas opiniões, preferências ou crenças de Jonas. Eles queriam saber suas responsabilidades: “Qual é a sua profissão?”. Eles queriam saber de onde, de que país e de que povo ele vinha, para que pudessem determinar quem era o Deus de Jonas.

São grandes questões: “Qual é a nossa ocupação? Nosso ministério? Nossa responsabilidade?

O mundo tem o direito de perguntar essas coisas.

A responsabilidade de Jonas era com relação aos inimigos (de sua nação). Ele tinha que levar a eles uma mensagem que poderia salvá-los, já que nosso Deus ama e perdoa.

Nossa responsabilidade é Mateus 28, a Grande Comissão. Vá! Faça discípulos! Ensine-lhes tudo o que eu (Jesus) ordenei.
Enquanto eles perguntarem, há esperança! Só que não temos o direito algum de ser ouvidos, a não ser que primeiro ganhemos o direito de ter a atenção deles.

Como você responderia às perguntas dos marinheiros? Isso vai depender de quão bem você conhece a Deus. Talvez você esteja dormindo e não veja as necessidades ao seu redor, mas o mundo vai acordar você e lhe perguntar: “Qual é sua profissão?” É isso que os muçulmanos irados querem saber. Eles exigem respostas: “Por que vocês têm medo de nós? O que estão nos escondendo?” Nossa crise hoje é de credibilidade.

Existem poucos missionários no Mundo Muçulmano e, na verdade, em alguns países a proclamação do evangelho é proibida. Ainda assim, os muçulmanos querem saber. Quando o filme “Paixão de Cristo” foi lançado, foi exibido em muitos países muçulmanos e os cinemas ficaram lotados. Em um dos maiores países muçulmanos, eu vi os DVDs do filme à venda nas ruas por menos de um dólar. Sim, eles querem saber as respostas!

Mas qual é o nosso cartão de visita? Quando olham para o nosso ocidente “cristão”, eles veem nossos shows de televisão, filmes e estrelas do rock. Por acaso é essa a nossa responsabilidade – a de enviar a eles a imundície de nossa cultura?
Não há nada de errado com os muçulmanos, nem física, moral ou mentalmente.
Eles somente não têm uma dimensão: um futuro eterno, cheio de esperança, fé, segurança e perdão.

Você tem a resposta.
Vá e a entregue a outros!

Créditos: Portas Abertas, Irmão André & Al Janssen

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