quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Operação Nínive–Dia 11

“Em seguida pegaram Jonas e o lançaram ao mar enfurecido, e este se aquietou. Ao verem isso, os homens adoraram ao Senhor com temor, oferecendo-lhe sacrifício e fazendo-lhe votos.”
Jonas 1.15-16

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Deus diz: “Eu sou o Senhor”. Isso significa que Deus pode mandar uma tempestade ao mar ou à sua vida. E Deus pode acalmar a tempestade tanto no mar quanto em sua vida.

A morte de Jonas era o fim ou o início?
Era o início para os marinheiros: eles adoraram ao deus da criação e fizeram votos a ele.
Será que Deus ouve a oração de uma pessoa que não é cristã?
Será que Deus ouve a oração que sobe pela torre de uma igreja?
Será que Deus ouve a oração que sobre por um minarete?
A resposta para as três perguntas é “sim”, porque Deus ouve o clamor que vem do coração.

Os marinheiros haviam orado primeiro a seus deuses, porque Jonas nãos lhes dera uma razão para orar a Deus. Aí eles remaram. Em seguida, oraram ao deus de Jonas. E um milagre aconteceu. Como resultado disso, sacrificaram a Deus e fizeram votos para ele. Qual tipo de voto? Provavelmente era como os que fazemos: “Senhor, se me salvar desta bagunça em que me meti, vou servi-lo para o resto da minha vida”.
Infelizmente, o que acontece quase sempre é que nós nos esquecemos dos votos quando os problemas se resolvem. Ainda assim, não se preocupe: Deus irá lembrar-nos deles.

Tudo isto também era um novo começo para a vida de Jonas. Jesus disse: “Digo-lhes verdadeiramente que, se o grão de trigo não cair na terra e não morrer, continuará ele só. Mas se morrer, dará muito fruto”, João 12.24.

Todos nós temos que morrer.
Todos nós temos que morrer para a religiosidade.
Todos nós temos que morrer para o orgulho.
Todos nós temos que morrer para nossas ações políticas.
Todos nós temos que morrer para a cultura.

Só assim poderemos começar outra vez como uma vida verdadeira em Cristo.
Jonas tipificou Jesus ao morrer voluntariamente.
Jonas é também um antítipo de Jesus;
Jesus era inocente e foi crucificado por nossa culpa.
Jonas era culpado e foi atirado ao mar para salvar vidas “inocentes”.

Isso é que é uma vida sacrificial.

“Trazemos sempre em nosso corpo o morrer de Jesus, para que a vida de Jesus seja revelada em nosso corpo. Pois nós, que estamos vivos, somos sempre entregues á morte por amor a Jesus, para que a Sua vida também se manifeste em nosso corpo mortal. De modo que em nós atua a morte; mas em vocês, a vida”, 2 Coríntios 4.10-12.

Isto inclui a vontade de se tornar uma “profecia autodestrutiva”.

Nínive estaria perdida até que Jonas se sacrificasse. Só assim a cidade seria salva.

Créditos: Portas Abertas, Irmão André & Al Janssen

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