Operação Nínive–Dia12!

“O Senhor fez com que um grande peixe engolisse Jonas, e ele ficou dentro do peixe por três dias e três noites.”

Jonas 1.17

A única resposta que Deus tinha para os problemas de Nínive se afoga.
Nínive somente poderia ser salva se Jonas se tornasse um sacramento.
Esse ato de Jonas não foi voluntário. Ele não era um mártir. Um mártir é uma testemunha que tem uma escolha: negar a Cristo e viver, ou proclamá-lo e ser morto. Existem muitos cristãos que morrem todos os anos por causa de sua etnicidade ou religião.
Tenho tido o privilégio de servir à Igreja Perseguida por mais de 50 anos. Visitei igrejas na extinta União Soviética, China, Cuba, Colômbia e em muitos países muçulmanos; descobri que só há um meio de acabar com a perseguição aos cristãos: não falar mais de Jesus.
Se quisermos ver pessoas alcançadas por Jesus e o evangelho transformando vidas, há um preço a ser pago. O preço: temos de abdicar de nossos direitos. Temos de viver sacrificialmente. Temos de morrer para nós mesmos, para que Cristo possa viver através de nós.
Quando vivemos dessa maneira, perdemos o medo. Iniciativa transformada em proclamação ousada remove o medo. Quando você ouve Deus e segue suas ordens, pode ter certeza de que Ele irá colocar você no caminho certo.
Existem razões bem convincentes para ouvirmos a palavra de Deus. Ela nos capacita a fazer coisas que, de outro modo, não faríamos. Veja, por exemplo, Jesus e o homem com o braço paralisado. Com suas palavras criativas, Jesus disse: “Estenda a mão!”, mas aquele homem podia fazer aquilo? Não! A não ser que agisse segundo a Palavra de Deus. Aquele homem com o braço paralisado estendeu a mão, de acordo com a Palavra de Jesus.
Não acredite no que Satanás diz a você. Ele fala: “Você sempre será pecador, pobre, doente etc.”
Satanás disse a Jonas, na barriga do peixe: “Você nunca vai sair daqui e morrerá dentro deste peixe sujo e fedido”.
Satanás é um mentiroso, mesmo quando diz a verdade.
Nunca acredite no que ele diz.
Há outro exemplo no Novo Testamento.
Lázaro morreu. Jesus não estava com ele; se estivesse, não teria morrido.
Jesus confirma a morte. E ele diz:
uma palavra maravilhosa,
uma palavra poderosa,
uma palavra criativa,
uma palavra doadora de vida.
E essa palavra era tão poderosa, que, se ele não tivesse dito o nome de Lázaro, TODOS os mortos teriam levantado.
A palavra de Deus vem outra vez a Jonas, mas primeiro chega uma palavra ao peixe, para que o vomitasse.
O peixe não discutiria com Deus.
Jonas podia dizer não. Você também pode, mas é muito melhor quando dizemos “sim”.

Créditos: Portas Abertas, Irmão André & Al Janssen