terça-feira, 24 de dezembro de 2013

A Mulher dos Sonhos de Seu Marido

Olá pessoal! Estivemos ausentes por algum tempo, postando apenas os versículos do dia, devido a uma semana muito corrida. Mas pela graça de Deus estamos aqui novamente.
Ontem eu recebi um presente de meu maravilhoso marido, que valeu mais do que qualquer outro presente de natal que eu poderia receber. Ele chegou em casa depois do trabalho com um livro, no qual eu estava muito ansiosa para ler e que se chama: “A MULHER DOS SONHOS DE SEU MARIDO”!
Há alguns dias eu senti um enorme desejo em meu coração em compartilhar aqui sobre modelos de casamentos encontrados na Bíblia. Não existe outro livro melhor do que a própria palavra de Deus para nos exortar, edificar e consolar acerca de um assunto tão importante, mas que infelizmente tem cada vez mais saído dos padrões de Deus. Acredito que foi por isso que o o Espírito de Deus chamou minha atenção, e me encorajou a estudar os casamentos da Bíblia e expor aspectos extremamente importantes, para realmente saber qual é a boa, perfeita e agradável vontade de Deus em nosso casamento também.
Ao invés de começarmos a fazer este estudo hoje, gostaria de compartilhar um trecho deste livro, que levou o nome deste post. Já li bastante de ontem para  hoje, e sem dúvida nenhuma indico este livro para as mulheres que desejam ser tudo aquilo que Deus quer que elas sejam e que não se contentam em ter o marido dos seus sonhos, mas que querem ser a mulher dos sonhos dele!

a mulher dos sonhos de seu marido

Servindo em meio à cultura do ‘eu primeiro’
Há anos ouço a frase de que o casamento é um acordo meio a meio. A questão, porém, é: quem decide quando um dos cônjuges atinge a marca 50%? O autor e especialista em assuntos matrimoniais Dennis Rainey observa:´É impossível determinar se seu cônjuge atingiu essa marca porque nenhum de vocês chega a um acordo sobre onde ela está. Cada um é responsável por examinar o desempenho do outro de sua velha e surrada perspectiva’.
Carley e Dan são um casal que percorreu além da milha extra só para não ter de percorrer a milha extra recomendada em Mateus 5:41. Estão sempre controlando quem foi o último a colocar um novo sabonete no boxe do chuveiro, a trocar o papel higiênico ou a abrir o creme dental. ‘É uma espécie de competição para ver quem é capaz de usar o último pedaço de sabonete ou a última porção de creme dental’, Carley se vangloriou. A competição, por mais tola que possa parecer, resume-se em saber quem vai servir ao outro. Imagine como Dan se sentia adorado se Carley começasse a usar um novo sabote antes do início da guerra pela última lasca que há no banheiro ou trocasse o rolo de papel higiênico antes de chagar ao fim?
Se você quer tentar um tipo de competição em sua casa, que tal ver quem é capaz de servir ao outro com generosidade? O apóstolo Paulo nos encoraja-nos: ‘O amor deve ser sincero. Odeiem o que é mau; apeguem-se ao que é bom. Dediquem-se uns aos outros com amor fraternal. Prefiram dar honra uns aos outros mais do que a si próprios’ (Rm 12.9-10).
Vamos parar e pensar nos últimos dias de Jesus com seus discípulos, antes da crucificação. Devia estar preocupado com as últimas lições que gostaria que seus seguidores entendessem antes que ele subisse ao céu. Na última noite que passaram juntos, por ocasião da ceia pascal, Jesus ‘levantou-se da mesa, tirou sua capa e colocou uma toalha em volta da cintura. Depois disso, derramou água numa bacia e começou a lavar os pés dos seus discípulos, enxugando-os com a toalha que estava em sua cintura’ (Jo 13:4-5). Quando terminou de lavar os pés dos discípulos ele tornou a vestir a capa e voltou ao seu lugar.

Então lhes perguntou: ‘Vocês entendem o que lhes fiz? Vocês me chamam ‘Mestre’ e ‘Senhor’, e com razão, pois eu o sou. Pois bem, se eu, sendo Senhor e Mestre de vocês, lavei-lhes os pés, vocês também devem lavar os pés uns dos outros. Eu lhes dei o exemplo, para que vocês façam como eu lhes fiz’.
João 13:12-15

Você é capaz de imaginar o espanto dos discípulos quando seu Mestre e Senhor assumiu a função de servo e abaixou-se para lavar seus pés imundos, cheios de lama e poeira? Entendo o grito de protesto de Pedro.
Quando Jesus lavou os pés dos discípulos, aquele não foi um ato simples de bondade. Na verdade, ele estava cumprindo uma tarefa que os outros se recusavam a cumprir. Segundo os costumes da época, o dono da cada atribuía a um servo a tarefa de lavar os pés dos convidados. Não existiam tênis de marca naqueles dias. Os homens e as mulheres usavam sandálias de couro e andavam a pé pelas estradas empoeiradas, às vezes enlameadas, da terra santa. Não havia nada melhor que mergulhar os pés calejados e cansados em uma bacia com água fresca para aliviar as preocupações do dia. No entanto, por ocasião da última ceia, não havia nenhum servo presente para lavar os pés dos convidados, e ninguém se apresentou para realizar a tarefa.
Então, o Deus que se tornou homem enrolou uma toalha na cintura e fez o que ninguém se dispôs a fazer. Depois disso, sentou-se e disse: ‘De agora em diante, ajam da mesma forma’.
Jesus chama cada um de nós a servir uns aos outros. Parece que concordamos mais em servir aos nossos amigos e amigas do que a servir ao nosso marido. Mas, quando servimos ao nosso cônjuge, estamos na verdade, servindo ao próprio Cristo. Jesus disse: ‘O que vocês fizeram a alguns dos meus menores irmãos, a mim o fizeram’ (Mt 25.40).”

A mulher dos sonhos de seu marido, Sharon Jaynes

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