domingo, 9 de março de 2014

Atos de Gratidão!

“Ouvi agora o que diz o SENHOR: Levanta-te, contende com os montes, e ouçam os outeiros a tua voz.
Ouvi, montes, a demanda do Senhor, e vós, fortes fundamentos da terra; porque o Senhor tem uma demanda com o seu povo, e com Israel entrará em juízo.
Ó povo meu; que te tenho feito? E com que te enfadei? Testifica contra mim.
Pois te fiz subir da terra do Egito, e da casa da servidão te remi; e enviei adiante de ti a Moisés, Arão e Miriã.
Povo meu, lembra-te agora do que consultou Balaque, rei de Moabe, e o que lhe respondeu Balaão, filho de Beor, e do que aconteceu desde Sitim até Gilgal, para que conheças as justiças do Senhor.
Com que me apresentarei ao Senhor, e me inclinarei diante do Deus altíssimo? Apresentar-me-ei diante dele com holocaustos, com bezerros de um ano?
Agradar-se-á o Senhor de milhares de carneiros, ou de dez mil ribeiros de azeite? Darei o meu primogênito pela minha transgressão, o fruto do meu ventre pelo pecado da minha alma?
Ele te declarou, ó homem, o que é bom; e que é o que o Senhor pede de ti, senão que pratiques a justiça, e ames a benignidade, e andes humildemente com o teu Deus?”
Miquéias 6:1-8

Poucas pessoas me conhecia tão bem quando menino quanto Francis Allen, o pastor que me levou a Jesus Cristo. Um pregador de fogo e enxofre no púlpito e, longe dele, um exemplo quase perfeito da bondade do amor de Deus.
Muito cedo, Francis percebeu em mim uma tendência para tentar “comprar” a aprovação, trabalhando mais do que o esperando e fazendo mais do que as pessoas pediam. “São bons presentes para dar aos outros,” ele dizia, “mas você nunca deverias usa-los para comprar a aceitação e o amor das pessoas – ou de Deus.”
Para me ajudar a compreender isto, ele me disse para ler a promessa de Jesus:

“Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve.”
Mateus 11:30

Uma afirmação que algumas vezes parece simples demais para ser verdade. Depois, indicando:

“Com que me apresentarei ao Senhor, e me inclinarei diante do Deus altíssimo? Apresentar-me-ei diante dele com holocaustos, com bezerros de um ano?
Agradar-se-á o Senhor de milhares de carneiros, ou de dez mil ribeiros de azeite? Darei o meu primogênito pela minha transgressão, o fruto do meu ventre pelo pecado da minha alma?
Ele te declarou, ó homem, o que é bom; e que é o que o Senhor pede de ti, senão que pratiques a justiça, e ames a benignidade, e andes humildemente com o teu Deus?”
Miquéias 6:6-8

Falou: “agora leia isto e se pergunte se há algum dom que você possa dar a Deus que Ele já não possua.” A resposta, claro, é não.
E prosseguiu em sua explicação de que Deus não pode ser comprado – o dom da graça não tem preço. Sendo isto a verdade, qual deverias ser nossa reação?

“Ele te declarou, ó homem, o que é bom; e que é o que o Senhor pede de ti, senão que pratiques a justiça, e ames a benignidade, e andes humildemente com o teu Deus?”
Miquéias 6:8

Aprendi que estas são atitudes de gratidão – não de compra.
Permita que Miqueias 6 seja um lembrete de que a graça não tem preço e que o viver pela fé é a nossa gratidão.

As boas obras não são o meio para se obter a salvação, mas o seu resultado.

Fonte: Pão Diário Publicações RBC

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