“Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim.
Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar.
E quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também.
Mesmo vós sabeis para onde vou, e conheceis o caminho.
Disse-lhe Tomé: Senhor, nós não sabemos para onde vais; e como podemos saber o caminho?
Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.”
João 14:1-6
Recentemente num funeral, o pastor mencionou a história de um trapezista. O artista admitiu que apesar de ser visto como o astro do show, o verdadeiro astro é quem o segura – o colega de equipe, que pendura-se em outro trapézio para agarra-lo e garantir-lhe o pouso seguro.
Com braços estendidos quem salta deve confiar que o coleta está pronto e é capaz de agarra-lo em movimento. Morrer é como confiar em Deus como aquele que nos acolhe no fim do salto. Após voarmos pela vida, podemos olhar para Deus estendendo os braços para receber Seus seguidores e atrair-nos em segurança para Si, onde permaneceremos eternamente. Gosto dessa ideia.
Lembro-me das palavras consoladoras de Jesus aos Seus discípulos:
“Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim.
Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar.
E quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também.”
João 14:1-3
A vida é de fato um negócio arriscado, mas encoraja-se! Se você colocou sua fé em Jesus Cristo, Ele está esperando no fim de sua jornada para leva-lo em segurança para casa.
Os braços de nosso Pai celestial um dia colherão os Seus filhos.
Fonte: Pão Diário Publicações RBC
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