“Lá estava ela, sozinha e trêmula, diante daquele homem, que acabava de se levantar.
”Aonde foi todo mundo?”, perguntou ele, sorrindo. “Eles não a condenaram?”
”Não”, sussurrou ela em resposta olhando para baixo. “Nenhum deles, Senhor.”
Então, ele tomou o seu rosto em uma das mãos e lhe disse, com um sorriso afetuoso: “Nem eu tampouco a condeno.”
Em seguida, ficou sério, tal qual um pai que disciplina o filho, e concluiu: “Agora vá e não peque mais”.
A mulher se pôs a chorar, não de vergonha, como sentira antes, mas de alívio. Cristo havia salvado sua vida! Ele lhe devolvera o que os outros lhe tinham roubado. Ela estava arrependida, sentidamente arrependida. Finalmente encontrara Alguém capaz de carregar o seu sofrimento.”’’
“Ele não a condenou porque sabia que seria condenado em lugar dela.”
The Parable of Joy (A parábola da alegria), Michael Card
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